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Edvaldo, funcionário da Atlantic, no Complexo Eólico Morrinhos da Atlantic Energias Renováveis. Data: 15/07/2015. Local: Morrinhos/BA. Foto: Rafael Gardini/A2img.

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País enfrentará desafios no descomissionamento dos primeiros parques eólicos nos próximos anos

O descomissionamento ou a repotencialização de usinas eólicas onshore devem ganhar cada vez mais espaço nos próximos anos, quando os primeiros parques deste tipo no Brasil completarão duas décadas – prazo considerado limite da vida útil destes projetos. Esta é a opinião do CEO da Eolus Consultoria, Rafael Valverde, e da gerente de Assuntos Regulatórios da AES Brasil, Francine Martins Pisni, que participaram de um webinar de aquecimento do Brasil WindPower 2023, realizado nesta terça-feira, 25 de julho, com organização do grupo Canal Energia e Informa Markets.

Edifício Sede da Equinor em Oslo

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Equinor adquire a Rio Energy, com ativos selecionados, que somam 2 GW em eólica e solar

A Equinor assinou um acordo com a Denham Capital para adquirir a Rio Energy, que atua em energia renovável onshore no Brasil. A transação está sujeita às aprovações das autoridades regulamentares relevantes. A operação inclui um portfólio 2 GW, composto pelo parque eólico Serra da Babilônia 1, com uma capacidade de produção de 200 MW, no estado da Bahia, uma carteira de projetos solares fotovoltaica em pré-construção de 600 MW, bem como uma carteira de projetos de cerca de 1,2 GW em energia solar e eólica onshore.

Nordeste bate nove recordes de geração eólica e solar em julho

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Nordeste bate nove recordes de geração eólica e solar em julho

O subsistema Nordeste registrou nove recordes na geração de energia pelas fontes eólica e solar somente na primeira quinzena de julho, dos quais seis foram da fonte solar e três da eólica. Considerando todo o país, dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) apontam o registro de 12 recordes no período, sendo cinco da geração eólica e sete da solar.   A marca mais recente no submercado aconteceu em 13 de julho, quando a produção solar instantânea atingiu 6.597 MW, equivalente a 53,3% da demanda da região, e superando o recorde do dia anterior, quando registrou 6.478 MW, 52% da demanda. Ainda no dia 12, a energia solar atingiu 2.248 MW médios (19% da demanda) no subsistema.

Petroleiras vencem leilão de 7 GW em eólicas offshore na Alemanha por 12 bilhões de euros

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Petroleiras vencem leilão de 7 GW em eólicas offshore na Alemanha por 12 bilhões de euros

A Alemanha assegurou 12,6 bilhões de euros em licitação de quatro projetos de eólicas offshore, com capacidade de geração total de 7 GW. Foram oferecidas três áreas no Mar do Norte e uma área no Mar Báltico. As vencedoras foram a BP, que arrematou dois projetos de 4 GW combinados, por 6,78 bilhões de euros, e a TotalEnergies, que arrematou 2 projetos de 3 GW combinados, por 5,82 bilhões de euros. Os parques devem entrar em operação em 2030.

Safra dos ventos: energia eólica bate recorde nos primeiros dias de julho com 27,8% da demanda do SIN

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Safra dos ventos: energia eólica bate recorde nos primeiros dias de julho com 27,8% da demanda do SIN

Com a chegada da chamada ‘Safra dos Ventos”, a energia eólica já bateu recorde de geração nos primeiros dias de julho e alcançou uma produção de 19.720 MW, o que representou 27,8% da demanda de carga nacional no período. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), com os ventos fortes do período, a energia eólica poderia atender a um quarto da carga do Sistema Interligado Nacional (SIN).  

EDF Renewables UK Teesside wind farm

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Preço da eólica offshore será menor que o da GD, diz Prumo

Uma das maiores bases de apoio às operações do pré-sal no Brasil, o Porto do Açu tem estrutura bastante competitiva para as operações de usinas eólicas offshore no Brasil. Esta é a percepção de Rogério Zampronha, CEO da Prumo, controladora do Porto do Açu. O executivo participou do ESG Energy Forum, evento promovido pelo Instituto Brasileiro do Petróleo e do Gás (IBP) nesta quarta-feira, 21 de junho, no Rio. Entre os fatores para esta competitividade do empreendimento estão a proximidade com um dos principais clusters de projetos eólicos offshore no país, no Rio de Janeiro, e o nível de dragagem dos canais do Porto do Açu, suficiente para receber navios de grande porte necessários à operação das eólicas em alto-mar. Segundo o executivo, nas eólicas offshore cerca de 40% do custo de produção está relacionado à logística, montante equivalente ao custo das turbinas.

Petrobras vai revisar piloto de eólica offshore e quer aproveitar Termoaçu para hidrogênio

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Petrobras vai revisar piloto de eólica offshore e quer aproveitar Termoaçu para hidrogênio

Aproveitando a vantagem competitiva de suas instalações em alto mar, a Petrobras deve revisitar seu plano estratégico para prever a utilização de plataformas que estão em hibernação, equipamentos e até a planta piloto de eólica offshore para a produção de hidrogênio verde. O plano também inclui a exploração da termelétrica Termoaçu (367,8 MW), no município de Alto do Rodrigues, no Rio Grande do Norte.

Petrobras e Senai-RN serão parceiros no mapeamento da eólica offshore na Margem Equatorial

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Petrobras e Senai-RN serão parceiros no mapeamento da eólica offshore na Margem Equatorial

A Petrobras e o Senai-RN assinaram nesta sexta-feira, 16 de junho, um protocolo de intenções para desenvolver ações e estratégias voltadas à transição energética, as fontes renováveis e a descarbonização do Brasil. Um dos possíveis desdobramento da parceria será a ampliação e o aprofundamento do mapeamento do potencial offshore na Margem Equatorial Brasileira, e do seu potencial eólico. “A Petrobras fica no Rio Grande do Norte, principalmente, em função da transição energética, mas também pelas perspectivas na Margem Equatorial, onde vamos furar mais dois poços ainda este ano”, disse Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, após a assinatura do protocolo. O acordo foi fechado durante o lançamento do estudo sobre o potencial eólico offshore pelo Instituto Senai de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER), em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).