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Comerc aposta em parcerias de iluminação pública e em projetos de hidrogênio, diz vice-presidente da empresa – Edição da Tarde

A Comerc Energia quer crescer no segmento de iluminação pública, em que ingressou recentemente, e se prepara para disputar diversos leilões de concessão desses serviços no curto prazo, disse ao Scoop, central de notícias exclusivas do portal TC Mover, o vice-presidente da companhia, Marcelo Àvila.

A estratégia da Comerc incluirá também projetos de hidrogênio verde. “Nós traçamos um plano para participar de Parcerias Público Privadas de iluminação, PPPs, mirando cidades que tenham uma quantidade mínima de pontos de iluminação e algumas regiões do país específicas”, disse Àvila, sem antecipar alvos, devido a questões estratégicas.

A Comerc estreou no segmento em abril, ao vencer leilão da prefeitura de Toledo, no Paraná, para uma PPP com contrato de 13 anos. Em outubro, levou a segunda licitação, da cidade de Itatiba, em São Paulo, para prestar serviços por 23 anos. Em ambos os casos, a companhia participou com a subsidiária Comerc Eficiência, associada à Engeluz, que já atua no ramo.

Ações da Auren disparam após acordo por indenização

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O portal TC Mover informa que as ações da Auren disparam hoje (08/12) na B3, a bolsa de valores brasileira, após a elétrica ter anunciado ontem um acordo judicial com a União Federal para receber uma indenização bilionária referente à hidrelétrica de Três Irmãos, antes operada por sua controlada Cesp. Perto das 12h, as ações ordinárias da Auren avançavam 7,72% na B3, a R$14,66, enquanto o Ibovespa rondava a estabilidade. No ano, o papel recua 31,42%.

Pelo acerto, a Auren embolsará o valor histórico de R$1,7 bilhão, atualizado pela Selic desde 2012, que será pago em 84 parcelas. O primeiro recebimento ocorrerá até 15 de outubro de 2023, segundo comunicado da companhia ao mercado, o que para um analista abriria condições até para que a companhia pague dividendos extraordinários.

MME sugere ao governo de transição que mercado de CBios tenha supervisão da CVM

O Ministério de Minas e Energia (MME) sugeriu hoje (08/12) ao governo de transição que o mercado de créditos de descarbonização CBios seja supervisionado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e que os títulos tenham uma vinculação com outros mercados de carbono, conforme afirmou nesta quinta-feira o secretário executivo-adjunto da pasta, Emmanuel Sousa.

A ideia teria sido amplamente discutida com o setor, segundo o secretário-executivo. Atualmente o mercado de CBios é regulado pelo MME. “O que se espera é que o próprio Renovabio tenha uma supervisão maior, foi encaminhado (ao governo de transição) que os CBios sejam fiscalizados pela CVM”, disse Sousa, durante uma apresentação para expor propostas ao novo governo e resultados da atual gestão.

Os CBios são emitidos por produtores de biocombustíveis, como etanol e biodiesel, enquanto as distribuidoras de combustíveis são obrigadas a comprar determinados volumes, em negociações realizadas por meio de plataforma da B3. (portal UOL – com informações da agência de notícias Reuters)

ANP assina 58 contratos de concessão da oferta permanente

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) assinou hoje (08/12), no Rio de Janeiro, 58 contratos relativos aos blocos arrematados no 3º Ciclo da Oferta Permanente de Concessão (OPC), realizado em abril deste ano.

Os contratos são na modalidade concessão e, segundo a agência, geraram uma arrecadação de R$ 422.217.152,64 em bônus de assinatura. Com isso, serão investidos pelo menos R$ 405.250.000,00 na fase de exploração no Rio Grande do Norte, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Santa Catarina e Paraná. (Agência Brasil)

PANORAMA DA MÍDIA

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou hoje (08/12) que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva deve começar a anunciar amanhã pela manhã os primeiros nomes para compor o ministério. Está prevista uma entrevista de Lula a jornalistas em Brasília às 10h45. A maior probabilidade é de que Lula confirme o ex-ministro Fernando Haddad (PT) para a Fazenda, José Múcio Monteiro, ex-presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), na pasta da Defesa e o senador eleito Flávio Dino (PB-MA) para o comando da Justiça. (Valor Econômico)