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Petróleo lidera exportação e puxa resultado da balança de novembro – Edição do dia

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Producao-de-petroleo.-Divulgacao-PPSA
Producao-de-petroleo.-Divulgacao-PPSA

O petróleo bateu recorde no valor exportado no acumulado até novembro deste ano e tornou-se o principal produto embarcado pelo Brasil, desempenho inédito na série histórica da balança comercial, iniciada em 1997. O embarque da commodity energética somou US$ 42,76 bilhões nos 11 meses em 2024, com alta de 9,5% contra iguais meses do ano passado.

A balança comercial total brasileira registrou superávit de US$ 7,03 bilhões em novembro, resultado 20% menor que o registrado no mesmo período do ano anterior. As exportações somaram US$ 28,02 bilhões, alta de 0,5%. Já as importações alcançaram US$ 20,99 bilhões, alta de 9,9%. No acumulado do ano, o superávit alcançou US$ 69,86 bilhões, queda de 22% sobre igual período de 2023. (Valor Econômico)

PPSA vai leiloar 78 milhões de barris de petróleo em junho de 2025

A Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA) vai realizar o próximo leilão do petróleo que cabe à União nos contratos de partilha do pré-sal em 25 de junho de 2025, com a oferta de 78 milhões de barris.

O volume corresponde à produção de parte do ano de 2025 e de 2026 dos campos de Mero, Búzios, Sépia, Itapu e Norte de Carcará. 

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Como comparação, a PPSA fez ao final de julho o quarto leilão de petróleo da União, com a negociação de 37,5 milhões de barris da produção do ano de 2025. Os resultados superaram as expectativas de volume financeiro, que estavam em R$ 15 bilhões e foi atualizado para R$ 17 bi em arrecadação futura. (Agência Eixos)

ONS atualiza cenários para os próximos meses e resultados indicam afluências dentro da média

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) apresentou, na quarta-feira (4/12), na reunião ordinária do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), as projeções para o período de dezembro de 2024 a maio de 2025. A confirmação do início do período tipicamente úmido 2024/2025 em novembro, mês em que sazonalmente se espera o aumento do volume das chuvas, é positiva. No entanto, devido à estiagem severa, o cenário geral ainda demanda vigilância constante das condições de afluência e de armazenamento no Sistema Interligado Nacional (SIN).

No período de dezembro de 2024 a maio de 2025, as perspectivas para a Energia Natural Afluente (ENA), que representa a quantidade de energia que pode ser produzida com a água acumulada nos reservatórios, variam entre 71% e 102% da Média de Longo Termo (MLT). Caso o cenário mais restritivo se concretize, o indicador será a 4ª menor marca nos 94 anos de registros. Por outro lado, o cenário mais favorável seria a 34ª maior posição para o período considerado. (Fonte: ONS)

Projetos em universidades querem explorar potencial eólico offshore do Brasil

Uma das principais estratégias da transição energética no mundo é a adoção progressiva de fontes de energia renováveis, com zero emissão de carbono. Projetos desenvolvidos em universidades brasileiras têm apostado na geração eólica “offshore” (em alto-mar), informa a Folha de S. Paulo.

As eólicas offshore têm custo de instalação maior que aquelas localizadas em terra (“onshore”), e sua operação é mais complexa. Esses fatores ainda comprometem a sua atratividade. Mas a maior intensidade e constância das correntes de ar no oceano têm levado pesquisadores a buscar alternativas para explorar esse imenso potencial na costa brasileira.

PANORAMA DA MÍDIA

Valor Econômico: O crescimento expressivo do crédito privado neste ano aumentou o peso do mercado de capitais no financiamento à infraestrutura. De janeiro a setembro, o BNDES desembolsou R$ 30,7 bilhões em empréstimos ao setor, enquanto as emissões de debêntures incentivadas, que têm isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas, alcançaram valor 213% maior, de R$ 96,1 bilhões, um recorde histórico e 41,7% superior ao registrado em todo o ano passado.

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O Estado de S. Paulo: A cotação do dólar no Brasil disparou este ano. No início de janeiro, a moeda americana estava em R$ 4,89 e chegou a R$ 5,79 em 26 de novembro. Aí veio a crise de desconfiança do mercado com o pacote de corte de gastos do governo e mais um salto: a moeda chegou a atingir R$ 6,11 na sexta-feira, 29. Uma desvalorização no ano de cerca de 25%.

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O Globo: Depois de 25 anos de negociações, a expectativa é que o acordo comercial entre Mercosul e União Europeia (UE) seja finalmente concluído hoje, durante a reunião de cúpula do bloco sul-americano em Montevidéu. Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia (o braço executivo da UE), chegou ontem à capital uruguaia, o que reforça a perspectiva de conclusão do acordo, que vai criar um mercado comum de mais de 700 milhões de pessoas, com um PIB somado de US$ 22,3 trilhões.

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Folha de S. Paulo: O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), disse ontem (5/12) que errou nas críticas que fez ao uso das câmeras corporais pela Polícia Militar desde o período em que era candidato ao cargo. Ele afirmou que vai se empenhar para que os novos equipamentos, adquiridos pelo governo no primeiro semestre deste ano, sejam eficazes para coibir violência praticada por policiais.

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