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Neoenergia espera vender ativos não estratégicos em até 12 meses

O grupo Neoenergia espera fechar, entre seis e 12 meses, operações de venda de ativos não estratégicos da companhia, afirmou o novo presidente da elétrica, Eduardo Capelastegui, nesta quarta-feira, 27 de julho. “Uma atividade prioritária para mim é colocar à venda ativos da Neoenergia. Temos vários ativos que vocês já conhecem e já é público que estamos em processo de venda. Mas temos alguns ativos que não são estratégicos, seja porque não controlamos, seja porque têm retornos baixos, que queremos colocar à venda. Este projeto está em curso no mercado. Obviamente não posso falar quais são. Mas já estão no mercado e esperamos que nos próximos seis a 12 meses tenhamos operações concretas”, afirmou o executivo, em teleconferência com analistas e investidores sobre o resultado do segundo trimestre.

Neoenergia espera vender ativos não estratégicos em até 12 meses

O grupo Neoenergia espera fechar, entre seis e 12 meses, operações de venda de ativos não estratégicos da companhia, afirmou o novo presidente da elétrica, Eduardo Capelastegui, nesta quarta-feira, 27 de julho.

“Uma atividade prioritária para mim é colocar à venda ativos da Neoenergia. Temos vários ativos que vocês já conhecem e já é público que estamos em processo de venda. Mas temos alguns ativos que não são estratégicos, seja porque não controlamos, seja porque têm retornos baixos, que queremos colocar à venda. Este projeto está em curso no mercado. Obviamente não posso falar quais são. Mas já estão no mercado e esperamos que nos próximos seis a 12 meses tenhamos operações concretas”, afirmou o executivo, em teleconferência com analistas e investidores sobre o resultado do segundo trimestre.

No comando da Neoenergia há duas semanas, Capelastegui comentou ainda que a empresa busca investidores e parceiros para os projetos em desenvolvimento pela companhia, nos segmentos de transmissão e geração de energia renovável. “Isso também está no mercado e está avançando bem”.

A Neoenergia foi um dos destaques do leilão de linhas de transmissão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em 30 de junho, arrematando dois lotes, com cerca de 2 mil km de extensão.

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Entre os ativos que a companhia pretende se desfazer está a participação de 10% na hidrelétrica de Belo Monte, de 11.233 megawatts (MW), no rio Xingu (PA). A Neoenergia considera que o ativo não é estratégico por causa da fatia minoritária que possui no empreendimento, o que impede o grupo de fazer operação da hidrelétrica.

Questionado se a companhia mantém a visão de não participar do processo de venda da Enel Distribuição Goiás (antiga Celg-D), Capelastegui confirmou que o ativo não está nos planos do grupo. “Continuamos não interessados no ativo. Não estamos avaliando e não estamos interessados”, completou.

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