Óleo e Gás

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Aker Solutions vende participação em JV por US$ 700 milhões

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Aker Solutions vende participação em JV por US$ 700 milhões

A norueguesa Aker Solutions vendeu 20% da sua participação na joint-venture formada com a Schlumberger (SLB), por US$ 700 milhões. A transação recebeu o aval, sem restrições, do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).  Inicialmente, segundo informações do Cade, a joint-venture, avaliada em US$ 3,065 bilhões, era formada pela SLB (60%) e pela Aker (40%), até que a companhia vendeu 10% de sua participação por US$ 306,5 milhões para a Subsea 7 e realizou outra operação de mesmo valor para a SLB, que pagará o montante em forma de ações da empresa.

Yinson exerce direito de compra em campo da Enauta por US$ 465 milhões

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Yinson exerce direito de compra em campo da Enauta por US$ 465 milhões

A Enauta anunciou que a Yinson Holdings Berhad por meio de sua subsidiária Yinson Bouvardia Holdings, exerceu opção de compra do FPSO Atlanta, que está sendo instalado no campo de Atlanta, localizado na Bacia de Campo, através da aquisição da totalidade das ações da AFPS B.V., subsidiária da Enauta que é proprietária da plataforma.   O valor total da compra do FPSO Atlanta é de US$ 465 milhões, dos quais US$ 86 milhões serão pagos em caixa e o restante, US$ 379 milhões, serão quitados por meio de um financiamento de 15 anos.  

Porto Pecém e Transpetro criam GT para manter operações em gasoduto

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Porto Pecém e Transpetro criam GT para manter operações em gasoduto

Após o Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP) e a Petrobras prorrogarem o contrato de operação da petroleira na região até 31 de dezembro deste ano, a Transpetro e o CIPP anunciaram a criação de um grupo de trabalho para debater o encerramento do contrato de arrendamento que a estatal tem no terminal.   Segundo o Complexo do Pecém, a partir de 1 de janeiro de 2024, a propriedade dos equipamentos que compõem o terminal de regaseificação de Gás Natural Liquefeito do Pecém será transferida da Petrobras para a CIPP.  

Petrobras adota cautela ‘para não entregar mais do que a indústria consegue atender’

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Petrobras adota cautela ‘para não entregar mais do que a indústria consegue atender’

A Petrobras avalia que há um aumento na sua demanda por serviços da indústria naval e de metal-mecânica, que deve ter um pico em 2024. A razão para o aumento dos contratos está nas encomendas para “topsides” (módulos de FPSO e de plataformas semissubmersíveis) e para o descomissionamento de embarcações mais antigas. A demanda projetada para 2024 se aproxima de 80 novos módulos, enquanto para 2023 o volume é inferior a 40 módulos.

Produção média dos contratos de partilha do pré-sal cresce 6,2% em maio

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Produção média dos contratos de partilha do pré-sal cresce 6,2% em maio

A produção média de petróleo dos contratos de partilha no pré-sal cresceu 6,2% em maio deste ano na comparação com abril, atingindo 819 mil barris por dia (bpd), segundo a Pré-Sal Petróleo (PPSA), estatal responsável pela gestão desses contratos para a União. Segundo boletim mensal publicado hoje, 12 de julho, o Campo de Búzios foi responsável por quase 50% desse resultado. Do total, a União teve direito a uma parcela de 45,7 mil bpd, um volume 32% maior do que o registrado em abril. A parcela da União é majoritariamente oriunda dos contratos de Mero (31,5 mil bpd), Búzios (5,6 mil bpd) e Entorno de Sapinhoá (4,6 mil bpd).

Gasodutos / crédito: Agência Petrobras

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Petrobras assina contrato de R$ 56 bilhões com a Comgás

A Petrobras assinou novo contrato de gás natural com a Companhia de Gás de São Paulo (Comgás), no valor estimado de R$ 56 bilhões, com vigência de janeiro de 2024 a dezembro de 2034. O contrato é resultado de processo concorrencial por meio de uma chamada pública realizada pela Comgás neste ano, que visa o suprimento de gás para atendimento ao mercado cativo da distribuidora, no estado de São Paulo. O anúncio foi feito nesta terça-feira, 11 de julho.

Petrobras conclui leilão de descomissionamento da P-32, a primeira no modelo de destinação sustentável

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Petrobras conclui leilão de descomissionamento da P-32, a primeira no modelo de destinação sustentável

A Petrobras concluiu nesta sexta-feira, 7 de julho, o leilão para descomissionamento da plataforma P-32, que foi utilizada em atividades na Bacia de Campos. O edital foi vencido pela Gerdau em parceria com o estaleiro Ecovix. Após a quitação do lance, a Gerdau deverá apresentar o plano de reciclagem da plataforma, cuja execução será acompanhada pela Petrobras. A expectativa das empresas vencedoras é que as atividades comecem entre 90 e 120 dias.

Dona da ES Gás, Energisa vê potencial crescimento de até 11 vezes na distribuição de gás no estado

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Dona da ES Gás, Energisa vê potencial crescimento de até 11 vezes na distribuição de gás no estado

A Energisa, que em março arrematou a Companhia de Gás do Espírito Santo (ES Gás) por R$ 1,43 bilhão, acredita que o potencial para distribuição de gás no estado é “estimado em 11 vezes no segmento residencial, 5 vezes no comercial, 1,3 vezes no industrial e 5 vezes no veicular”, segundo o CEO do Grupo Energisa, Ricardo Botelho. A declaração foi feita nesta sexta-feira, 7 de julho, durante a cerimônia de transferência acionária da ES Gás.

MME aprova incentivo para projeto de distribuição de gás natural para unidade da Vale

Destaques do Diário

MME aprova incentivo para projeto de distribuição de gás natural para unidade da Vale

O Ministério de Minas e Energia autorizou o enquadramento no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi), do projeto de distribuição de gás natural para atendimento da unidade de pelotização de São Luís da Vale. No início de julho, a companhia firmou contrato, no âmbito do mercado livre, com a Eneva, responsável pelo fornecimento do gás natural, e com a Companhia Maranhense de Gás (Gasmar), distribuidora que levará o combustível até a unidade de pelotização.  

Cenário de escassez global de petróleo e gás desconsidera o menor custo e eficiência, afirma consultoria

Óleo e Gás

Cenário de escassez global de petróleo e gás desconsidera o menor custo e eficiência, afirma consultoria

As previsões de que a indústria global de petróleo e gás natural podem sofrer com a escassez no curto prazo são equivocadas, visto que as petroleiras têm feito o mesmo que antes, mas com um menor custo de operação, aponta nova análise da consultoria norueguesa Rystad Energy.   “Ao contrário da opinião popular, o mundo está investindo quantias apropriadas na produção de combustíveis fósseis para satisfazer a sua demanda. A economia de custos significa que as operadoras podem produzir a mesma quantidade de petróleo a um custo menor, e não prevemos uma crise de abastecimento de petróleo devido ao subinvestimento no horizonte imediato” afirma Espen Erlingsen, chefe de pesquisa Upstream da Rystand Energy.

O diretor-geral da ANP, Rodolfo Saboia, durante cerimônia de assinatura dos contratos com as empresas vencedoras do 1º Ciclo da Oferta Permanente no Regime de Partilha de Produção de Petróleo. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

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Novo leilão de oferta permanente depende apenas do interesse das petroleiras, afirma Saboia

O diretor-geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Rodolfo Saboia, afirmou que o 4° ciclo da oferta permanente de concessão (OPC), em regime de contratação sob demanda, deve sair ainda em 2023, dependendo do interesse das petroleiras.   “Agora o início do 4°ciclo depende apenas da manifestação de interesse por parte das empresas interessadas. Nós temos a expectativa de que isso deva ocorrer em breve, para termos a sua sessão pública acontecendo ainda este ano”, disse Saboia durante a cerimônia de assinatura dos contratos do 1° ciclo da OPC no regime de partilha de produção de petróleo, que ocorreu nesta quarta-feira, 5 de julho.  

Brasil deve alcançar 2,9 milhões de bbl/d de petróleo em regime de partilha de produção até 2030

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Brasil deve alcançar 2,9 milhões de bbl/d de petróleo em regime de partilha de produção até 2030

O Brasil está caminhando para uma produção de 2,9 milhões de barris por dia (bbl/d) de petróleo no regime de partilha de produção, o que representará metade da produção nacional e dois terços da produção total do pré-sal. A informação foi apresentada por Cristiane Formosinho Conde, presidente substituta da Pré-Sal Petróleo (PPSA), durante a cerimônia de assinatura dos contratos do 1° ciclo da oferta permanente de concessão (OPC) no regime de partilha de produção de petróleo, que ocorreu nesta quarta-feira, 5 de julho. “Estimamos que em 2030 alcançaremos o pico de produção de petróleo no regime de partilha de produção, saltando dos atuais 800 mil para 2,9 milhões de barris por dia”, afirmou Conde.  Segundo a executiva, até o próximo decênio, deverão ser investidos cerca de 72,5 bilhões na implantação de projetos que viabilizarão essa produção.

Produção nacional de petróleo e gás natural no pré-sal cresce 5% em maio

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Produção nacional de petróleo e gás natural no pré-sal cresce 5% em maio

A produção nacional de petróleo e gás natural no pré-sal foi de 3,196 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d) em maio, sendo 2,510 milhões de barris diários (bbl/d) de petróleo e 109,16 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d) de gás natural por meio de 144 poços, alta de 5,9% em relação ao mês anterior. Os dados são do boletim Mensal da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).