Coluna Abragel
Hidrelétricas, os pilares da transição energética brasileira
Como a nossa matriz elétrica é predominantemente alimentada pela geração hidrelétrica, nos destacamos como líderes na produção de energia sustentável, destaca Charles Lenzi
Coluna Abragel
Como a nossa matriz elétrica é predominantemente alimentada pela geração hidrelétrica, nos destacamos como líderes na produção de energia sustentável, destaca Charles Lenzi
Opinião da Comunidade
Por: Raphael Donato e Ana Beatriz Boiteux Apesar de a figura do comercializador varejista ter sido objeto de resolução normativa da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) desde 2013, foi com a publicação da Portaria n. 50, de 27 de setembro de 2022, do Ministério de Minas e Energia (Portaria MME nº 50/2022), que seu […]
Opinião da Comunidade
Por: João Carlos Mello* A transição energética – um desafio para a maior parte das nações do planeta – é fato consumado no Brasil. O ritmo de entrada em operação de projetos de geração com fontes renováveis e o estoque de projetos com energia limpa já outorgados pelo órgão regulador são indicadores sólidos dessa conquista. Nesse […]
Opinião da Comunidade
Por: Alan Henn* De acordo com um balanço divulgado recentemente pela Abraceel (Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia), o mercado livre de energia representa, atualmente, 41% da demanda total do país (em 2022, a participação era de 36%) e deve seguir avançando. Para explicar esse crescimento, é preciso voltar ao mês de novembro de 2021, quando […]
Coluna Abragel
A energia hidrelétrica foi e continua sendo o principal motor da energia elétrica no Brasil, representando atualmente 54% da potência instalada, uma geração renovável e não intermitente.
Opinião da Comunidade
Por: Fernando Jacob e Erika Breyer* O aumento da inserção das fontes renováveis intermitentes (eólica e solar) na matriz elétrica brasileira tem trazido desafios para a operação do sistema elétrico. Dados do Operador Nacional do Sistema (ONS) mostram que a capacidade instalada de usinas eólicas e fotovoltaicas saltaram de 12.371 MW para 28.448 MW e 952 […]
Opinião da Comunidade
Por: Newton Silva Junior* O marco legal da microgeração e minigeração distribuída, Lei 14.300/2022 (“Marco Legal”), institui o Sistema de Compensação de Energia Elétrica (“SCEE”). Este artigo abordará questões relevantes especificamente quanto às vedações e ao ciclo de faturamento com seus desdobramentos.
Opinião da Comunidade
Por: Carlos Evangelista* Com a implementação da Lei 14.300/2022 o setor de geração distribuída (GD) experimentou um crescimento respeitável. Atualmente, o Brasil conta com aproximadamente 2,51 milhões de sistemas de produção própria de energia instalados, a maioria destes, oriundos de fonte solar fotovoltaica. Essa expansão é particularmente notável na geração distribuída - GD, que ultrapassou os 28,5 gigawatts (GW) de potência instalada, abrangendo diferentes aplicações - residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos. Com isso, o país atende quase 3,6 milhões de unidades consumidoras com a tecnologia fotovoltaica, uma vez que uma unidade de GD pode atender várias unidades consumidoras, demonstrando um avanço significativo em direção à sustentabilidade energética.
Opinião da Comunidade
Por: Aurélio de Andrade Souza* A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30), que será realizada no próximo ano em Belém (PA), será uma oportunidade para a discussão de temas como o mercado de energia renovável e geração própria de energia, mobilidade elétrica, eficiência energética, todos com grande proximidade da pauta […]
Opinião da Comunidade
Por: Fernanda Kazama; Guilherme Matiussi; Mariana Iizuka e Rodrigo Sacchi* Com a abertura da consulta pública nº 162/2024 do MME, a Comissão Permanente para Análise de Metodologias e programas Computacionais do Setor Elétrico (Cpamp) está entrando nas fases finais dos trabalhos relativos à proposição de um importante aprimoramento para a cadeia principal de modelos do […]
Coluna Abragel
No ano 2000, a fonte hidrelétrica representava 89,3% da nossa capacidade instalada, complementada por 9,9% de termelétricas e 0,8% de nuclear. O cenário foi alterando ao longo dos anos com a entrada das fontes alternativas intermitentes
Opinião da Comunidade
Por: Júlia Santos do Nascimento* A transição energética, além de desempenhar importante função sobre o atual modelo de produção, consumo e reaproveitamento da matéria da nossa matriz energética, impacta consideravelmente nas mudanças climáticas. Atualmente, a matriz energética brasileira é composta por energia hidrelétrica (61,9%), eólica (11,8%), de biomassa (8%), solar (4,4%), fósseis (11,8%) e nuclear (2,1%) (fonte: BEN 2023). A energia solar, mais conhecida popularmente, vem ganhando espaço no consumo de energia do brasileiro, principalmente através da instalação de painéis solares.
Opinião da Comunidade
A abertura de mercado vem acumulando muitos ensinamentos às equipes das comercializadoras, gestoras, distribuidoras e da própria Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), dado o grande volume de unidades consumidoras migrando do ambiente de contratação regulado para o livre. Os processos desenhados para suportar a migração de consumidores atacadistas ou de clientes varejistas antes de 2024 precisam ser rapidamente adaptados à nova realidade, considerando um investimento relevante em tecnologia para trazer mais eficiência às operações entre os agentes envolvidos.
Opinião da Comunidade
Por: Rosana Santos e Stefania Relva* A transição energética para o baixo carbono não é apenas uma mudança de combustível ou uma moda passageira: é uma oportunidade de ouro para o Brasil transformar o jogo econômico e social. Trocar um tipo de energia por outro não é como mudar de marca de sabão em pó. […]
Opinião da Comunidade
Por: Amanda Lamachão Cardoso* Sabe-se que a maior parte da matriz energética mundial ainda é composta por fontes não renováveis, nas quais os combustíveis fósseis possuem significativa participação. Apesar dessa realidade, atualmente, o Brasil possui mais de 87% de toda sua matriz elétrica composta por fontes renováveis,[1] com predomínio das hidrelétricas,[2] que ainda são responsáveis por mais da metade do suprimento elétrico nacional. Nesse contexto, servindo de referência internacional, a política interna brasileira tem incentivado a geração de fontes limpas, renováveis e com baixo impacto ambiental, tais como a eólica e a solar. Como decorrência, a geração solar pelos próprios consumidores, tecnicamente chamada de “geração distribuída”, tem se destacado como uma solução inovadora, com vantagens que podem ser sentidas não apenas pelos investidores, mas também por toda sociedade.
Opinião da Comunidade
Por: Aurélien Maudonnet* Na jornada pela descarbonização do planeta, as fontes de energia renováveis vão aos poucos tomando a liderança. Com dias que parecem estar contados, os combustíveis fósseis vêm perdendo sua predominância na matriz energética global. A Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) vislumbra que em 2025, as fontes renováveis já se tornem as maiores fontes de geração de energia no planeta. As fontes eólicas e fotovoltaicas por sua vez devem superar as hidrelétricas já neste ano, conforme demonstra a publicação “Renewables 2023 - Analysis and Forecast to 2028” da IEA. O panorama desenhado para o Brasil, principal gerador de energia renovável na América Latina, não é diferente, com as fontes solares na dianteira, seguidas por eólicas.
Opinião da Comunidade
Por: Júlia Garcia Farias* A transição energética é o processo por meio do qual as matrizes energéticas de um local são alteradas, tanto no curto quanto no longo prazo. Ela se baseia, inclusive, no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável nº 07 da ONU: “Energia limpa e acessível: garantir acesso à energia barata, confiável, sustentável e renovável para todos”. Nessa linha, embora o Brasil já possua uma matriz energética marcada pelas hidrelétricas há mais de quarenta anos, tem se aberto ao diálogo para outras fontes renováveis e discutido transição energética, em busca de atender ao ESG - Environmental, Social and Governance. Ocorre, contudo, que isso deve ser feito não apenas na medida da sustentabilidade ambiental envolvida, mas também com relação ao âmbito social e de governança, que compõem o ESG.
Opinião da Comunidade
Por: Carla Damasceno Peixoto O Dia da Mulher teve origem nos movimentos de operárias do fim do século 19 e início do 20, principalmente nos Estados Unidos, Europa e Rússia. Foram promovidas várias manifestações e lutas das mulheres por igualdade de direitos trabalhistas e melhores condições de vida. Frente à estas manifestações, a Organização das Nações Unidas oficializou em 1975 a data de 08 de março como sendo o Dia Internacional das Mulheres.
Opinião da Comunidade
Por: Douglas Ludwig* A nova fase do mercado livre de energia no Brasil teve início em janeiro deste ano, possibilitando a compra direta de energia junto às comercializadoras para mais de 165 mil novos consumidores de alta tensão, de acordo com dados da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (ABRACEEL), além de abrir oportunidades de mercado para os geradores. De acordo com dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), mais de 14 mil consumidores iniciaram o processo para migrar para o mercado livre, solicitando a rescisão de seus contratos com as distribuidoras de energia.
Opinião da Comunidade
Por: Alexandre Vidigal* Em tempos atuais e com os olhos voltados às futuras gerações não há a menor dúvida de que a redução de emissão de carbono em patamares substanciais é medida que já não comporta mais adiamento e, de fato, as providências para o alcance de resultados minimamente efetivos precisam ser implementadas o quanto antes. Neste cenário a redução e mesmo eliminação da queima de combustíveis fósseis é um consenso que já resta muito bem definido e, seguramente, sem volta.