21/06/2017- Brasília- DF, Brasil- Sessão deliberativa extraordinária no plenário do Senado 
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Congresso

Marco do hidrogênio é aprovado no Senado com destaque de emendas para votação em nova sessão

O plenário do Senado aprovou, com alterações, o projeto de lei da Câmara dos Deputados que estabelece o marco regulatório para a produção do hidrogênio de baixa emissão de carbono e determina incentivos fiscais e financeiros para o setor, o PL 2.308/2023. Ficaram pendentes emendas de senadores destacadas para votação em separado que serão apreciadas em sessão ainda a ser definida.

Agentes defendem flexibilidade e diálogo entre mercados elétrico e de gás

Notícias

Agentes defendem flexibilidade e diálogo entre mercados elétrico e de gás

Agentes do setor elétrico e de gás natural avaliam ser necessário mais diálogo entre os mercados, cuja interligação aumenta na medida em que a geração renovável cresce na matriz brasileira e exige mais suporte firme das usinas térmicas. A discussão ocorreu nesta quarta-feira, 19 de junho, durante painel no Enase, no Rio de Janeiro. A vice-presidente de Midstream da Equinor, Cláudia Brun, avalia que, mesmo com a eventual entrada de baterias no sistema, as usinas térmicas continuarão sendo importantes para garantir oferta firme. Atuando na complementação de fontes intermitentes, o mercado elétrico exige alta flexibilidade no fornecimento de gás, o que ainda não é realidade no país pois não há recursos como estocagem de gás.

MegaExpresso

PL que proíbe distribuidoras de atuarem em GD solar deve ser aprovado em comissão da Câmara, diz relator – Edição do Dia

O PL (Projeto de Lei) 671/2024, que veda as distribuidoras de energia (e seus grupos econômicos) de atuarem no mercado de MMGD (micro e minigeração distribuída), deve acelerar sua tramitação e ser aprovado nesta semana na Comissão de Minas e Energia da Câmara Federal. A avaliação é do deputado federal Lafayette de Andrada (Republicanos-MG), relator da […]

Itaipu aposta em descarbonização e estuda hidrogênio em pó e biocombustíveis

Biocombustíveis

Itaipu aposta em descarbonização e estuda hidrogênio em pó e biocombustíveis

O Parque Tecnológico de Itaipu (PTI) acumula R$ 800 milhões em contratos e 116 projetos em desenvolvimento. Só no último ano, o parque mais que dobrou o número de contratos e convênios. Entre os projetos, há destaque para a tecnologia do hidrogênio de baixo carbono e seus usos, biogás e outros biocombustíveis, sempre com viés de contribuir com a redução das emissões de carbono. O espaço foi criado há 20 anos sob a temática de desenvolvimento de projetos no setor de energia, visando a atualização tecnológica da hidrelétrica de Itaipu. Desde então, diversos projetos customizados foram entregues por meio de programas de pesquisa e desenvolvimento (P&D) e de demandas de empresas e entidades para estudo.

Despacho de térmicas a biomassa pode crescer com negociação de excedente no ACL, diz Cogen

Biomassa

Despacho de térmicas a biomassa pode crescer com negociação de excedente no ACL, diz Cogen

Com um avanço de 8% na geração de energia no primeiro trimestre do ano, as termelétricas a biomassa poderiam aumentar seu despacho caso fosse feito um ajuste regulatório que permitisse a negociação dos excedentes da cogeração, acima da garantia física da usina, também no ambiente de contratação livre (ACL), segundo a Associação da Indústria de Cogeração de Energia (Cogen).

ANP aponta déficit de pessoal para lidar com novas atribuições de PL do Combustível do Futuro

Biocombustíveis

ANP aponta déficit de pessoal para lidar com novas atribuições de PL do Combustível do Futuro

A aprovação do projeto de lei Combustível do Futuro trará diversos desafios para a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), incluindo o déficit de profissionais, essenciais para a execução de novas atribuições. A afirmação foi feita por Fernando Wandscheer de Moura Alves, diretor técnico da autarquia, em audiência pública no Senado Federal para tratar do tema.

Mauricio Tolmasquim

Empresas

Petrobras recebeu ofertas de 76 GW em renováveis para investir, diz Tolmasquim

A Petrobras continua avaliando projetos “robustos” de geração eólica e solar onshore, mas não pretende ser operadora em nenhum ativo. “Consideramos que não é uma área em que a Petrobras tem uma tradição em operação e, para começar, vale a pena fazer em parceria, para compartilhar riscos, capex, experiência” disse o diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da companhia, Mauricio Tolmasquim.