Política Energética

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Em posse, ministro Alexandre Silveira fala em respeito aos contratos e defende modicidade tarifária

Economia e Política

Em posse, ministro Alexandre Silveira fala em respeito aos contratos e defende modicidade tarifária

Em um discurso com diversas referências ao seu estado natal, Minas Gerais, Alexandre Silveira tomou posse como ministro de Minas e Energia com a promessa de buscar a modicidade tarifária, ao mesmo tempo em que vai respeitar contratos e a regulação do setor elétrico. Além disso, se comprometeu com a criação da Secretaria Nacional de Transição Energética, dedicada exclusivamente a estruturar políticas públicas que possam colocar o Brasil "em nível mundial" na energia limpa.

Associações do setor elétrico dão boas vindas e destacam desafios que Silveira enfrentará no MME

Política Energética

Associações do setor elétrico dão boas vindas e destacam desafios que Silveira enfrentará no MME

Representantes das principais associações do setor elétrico brasileiro deram boas vindas ao senador Alexandre Silveira (PSD-MG), indicado ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva como ministro de Minas e Energia, e destacaram os desafios que o novo mandatário da pasta vai enfrentar, incluindo a necessidade de modernização do setor, como a abertura do mercado livre para consumidores de baixa tensão, e o combate aos subsídios e aos desequilíbrios na tarifa de e

Saiba quem é Alexandre Silveira (PSD-MG), novo ministro de Minas e Energia

Política Energética

Saiba quem é Alexandre Silveira (PSD-MG), novo ministro de Minas e Energia

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou que o senador Alexandre Silveira (PSD-MG) será o novo ministro de Minas e Energia (MME) a partir de 2023. O político integrou o grupo de infraestrutura do Governo de Transição, e relatou a PEC da Transição na Comissão de Constituição e Justiça do Senado - casa para a qual não foi reeleito na disputa eleitoral deste ano.

Após questionamentos sobre Itaipu, Aneel aprova limites mínimo e máximo do PLD em 2023

Política Energética

Após questionamentos sobre Itaipu, Aneel aprova limites mínimo e máximo do PLD em 2023

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou o PLD mínimo de 2023 em R$ 69,04/MWh e os valores máximos de R$ 678,29/MWh para o PLD estrutural e R$ 1.391,56/MWh. O tema foi trazido à uma reunião extraordinária da agência nesta quinta-feira, 29 de dezembro, depois que surgiram questionamentos em relação à Tarifa de Energia de Otimização (TEO) Itaipu, que é uma referência para o PLD mínimo.

Falta de padronização em regras para fonte solar é o maior gargalo do setor

Economia e Política

Falta de padronização em regras para fonte solar é o maior gargalo do setor

Apesar do avanço da fonte solar fotovoltaica em diversas modalidades no Brasil, a ausência de padronização nos procedimentos de licenciamento ambiental de projetos ainda é vista como um gargalo, graças a insegurança jurídica que traz aos empreendedores. A conclusão é da atualização da nota técnica conjunta da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e da Eletrobras publicada nesta semana, que aponta que há diversas distinções entre a União e alguns estados e municípios do país sobre potencial, área recomendada, licenças ambientais, e outras normas técnicas

Com avanço da GD, Aneel precisa rever estrutura tarifária, diz Acende Brasil

Micro e minigeração distribuída

Com avanço da GD, Aneel precisa rever estrutura tarifária, diz Acende Brasil

A expansão da geração distribuída (GD) e os seus reflexos para o mercado de energia elétrica são o destaque da última edição do Programa Energia Transparente (PET), estudo inédito do Instituto Acende Brasil sobre os acontecimentos relevantes do ponto de vista de operação e comercialização de energia no período de julho de 2021 a dezembro de 2022. De acordo com o documento, a GD solar fotovoltaica alcançou 15 gigawatts (GW) de capacidade neste ano, por outro lado, seu avanço implica em mudanças radicais para a operação do sistema de distribuição. Do ponto de vista das características físicas da GD, o PET mostrou que um dos efeitos é o desalinhamento temporal entre a geração de energia fotovoltaica, limitada às horas com maior irradiação solar, e o consumo, cujo pico se dá no

A Copel recebeu nesta terça-feira (20), em Porto Alegre, o prêmio de Maior Empresa do Paraná, no levantamento “500 Maiores do Sul”, realizado pela Revista Amanhã. – Curitiba, 21/11/2018 – Foto: Divulgação Copel

Destaques do Diário

Governo federal e Copel avançam em planos para privatização da estatal do Paraná

O governo federal e a estatal paranaense Copel avançaram nas medidas necessárias à privatização da companhia, que já foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Paraná e deve envolver a venda de participação do seu atual controlador por meio de uma oferta de ações na bolsa. Nesta segunda-feira, 26 de dezembro, o presidente Jair Bolsonaro (PL) permitiu que a concessão da hidrelétrica Foz do Areia, maior ativo da Copel, seja renovada de forma simultânea à sua privatização.

Portaria estabelece prazo de 60 dias para rescisão amigável do leilão emergencial

Economia e Política

Portaria estabelece prazo de 60 dias para rescisão amigável do leilão emergencial

O Ministério de Minas e Energia (MME) publicou, nesta terça-feira 20 de dezembro, a Portaria Normativa nº 55/GM/MME, que estabelece diretrizes e condições para a resolução amigável dos Contratos de Energia de Reserva (CER) firmados em decorrência do Procedimento Competitivo Simplificado (PCS), realizado em 25 de outubro de 2021. A portaria autoriza a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), gestora dos contratos, a realizar a rescisão amigável com os geradores adimplentes que apresentarem o termo de aceitação em até 60 dias com a aplicação da rescisão unilateral para os inadimplentes.

Aprovação do PL da GD pode custar R$ 125 bilhões aos consumidores até 2045, diz Aneel

Consumo

Aprovação do PL da GD pode custar R$ 125 bilhões aos consumidores até 2045, diz Aneel

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) avalia que o Projeto de Lei nº 2.703/2022, de autoria do deputado Celso Russomanno (Republicanos – SP), que aguarda tramitação na pauta do Senado Federal, pode resultar num impacto de até R$ 125 bilhões entre 2023 e 2045. Caso o texto seja aprovado na forma que saiu da Câmara dos Deputados, trará novos custos para a tarifa de energia elétrica.

Rio de Janeiro – Edifício sede da Petrobras na Avenida Chile, centro da cidade.

Congresso

Aumenta receio de interferência política entre conselheiros da Petrobras

Além de desagradar o mercado, a mudança na Lei 13.303/2016, conhecida como Lei de Governança das Estatais, aprovada pela Câmara, foi vista com preocupação por alguns integrantes do conselho de administração da Petrobras. A MegaWhat apurou que, embora a mudança não permita a nomeação de congressistas ou ministros para a companhia, o entendimento é que há maior risco de intervenção política na petroleira estatal.

BTG avalia como ‘indiscutivelmente negativa’ alteração na Lei das Estatais e Haddad defende compliance nas companhias

Economia e Política

BTG avalia como ‘indiscutivelmente negativa’ alteração na Lei das Estatais e Haddad defende compliance nas companhias

O BTG Pactual avaliou como “inesperado e indiscutivelmente negativo” o projeto de lei (PL) 2.896/2022, que altera a Lei 13.303/2016, conhecida como Lei de Governança das Estatais, aprovado nesta terça-feira, 13 de dezembro, pela Câmara dos Deputados, já que elimina um dos principais mecanismos de defesa da influência política nas empresas.