Política Energética

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Entenda o que é a Oferta Permanente e como ela ganhou protagonismo em 2022

Óleo e Gás

Entenda o que é a Oferta Permanente e como ela ganhou protagonismo em 2022

A recente decisão do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) de permitir a inclusão de áreas do Polígono do Pré-sal no sistema de Oferta Permanente tende a consolidar este novo modelo de negócios como o principal processo licitatório do mercado de petróleo e gás natural do Brasil, por ser mais eficiente e menos oneroso do que os leilões convencionais de blocos exploratórios da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Entenda o que é e como funciona a Oferta Permanente. A Oferta Permanente foi implementada pela ANP, a partir da resolução do CNPE nº 17, de 2017, alterada pela resolução nº3, de 2020.

Brasília-DF 27/03/2019 Bento Albuquerque, Ministro de Estado de Minas e Energia, participa de Audiência Pública na Comissão de Minas e Energia. Câmara dos Deputados. Foto: Saulo Cruz/MME

Empresas

Decisão do TCU faz parte do processo de privatização da Eletrobras, diz Albuquerque

O adiamento da decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o processo de privatização da Eletrobras, nesta semana, faz parte do processo de capitalização da companhia, afirmou o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, nesta sexta-feira, 17 de dezembro. Segundo ele, porém, o cronograma do processo está mantido, com a previsão da capitalização da empresa no segundo trimestre de 2022.

Brasília-DF 27/03/2019 Bento Albuquerque, Ministro de Estado de Minas e Energia, participa de Audiência Pública na Comissão de Minas e Energia. Câmara dos Deputados. Foto: Saulo Cruz/MME

Empresas

Decisão do TCU faz parte do processo de privatização da Eletrobras, diz Albuquerque

O adiamento da decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o processo de privatização da Eletrobras, nesta semana, faz parte do processo de capitalização da companhia, afirmou o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, nesta sexta-feira, 17 de dezembro. Segundo ele, porém, o cronograma do processo está mantido, com a previsão da capitalização da empresa no segundo trimestre de 2022.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, durante Plenária de Prefeitos da 75a Reunião Geral da FNP, fala sobre a Reforma da Previdência.

Óleo e Gás

Guedes quer acelerar leilões de petróleo para reduzir dependência do país

O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta sexta-feira, 17 de dezembro, a realização de leilões petrolíferos para ampliar a produção brasileira e reduzir a vulnerabilidade do país a preços globais da commodity. “O Brasil não está condenado a ser um ‘price taker’. Se nós aumentarmos a produção, passarmos a ser o terceiro, quarto maior produtor do mundo, quando tiver gente querendo fazer cartel para subir o preço, nós vamos estar lá para derrubar, para garantir que a civilização ocidental vai rolar em cima desse combustível fóssil enquanto marcha em direção do hidrogênio verde, que o nosso ministro [Bento

O ministro da Economia, Paulo Guedes, durante Plenária de Prefeitos da 75a Reunião Geral da FNP, fala sobre a Reforma da Previdência.

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Guedes quer acelerar leilões de petróleo para reduzir dependência do país

O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta sexta-feira, 17 de dezembro, a realização de leilões petrolíferos para ampliar a produção brasileira e reduzir a vulnerabilidade do país a preços globais da commodity. “O Brasil não está condenado a ser um ‘price taker’. Se nós aumentarmos a produção, passarmos a ser o terceiro, quarto maior produtor do mundo, quando tiver gente querendo fazer cartel para subir o preço, nós vamos estar lá para derrubar, para garantir que a civilização ocidental vai rolar em cima desse combustível fóssil enquanto marcha em direção do hidrogênio verde, que o nosso ministro [Bento

Contratação de térmicas a carvão vai gerar R$ 840 milhões anuais até 2040, diz Abrace

Geração

Contratação de térmicas a carvão vai gerar R$ 840 milhões anuais até 2040, diz Abrace

A contratação compulsória de energia proveniente de termelétricas a carvão, pelo período de 2026 a 2040, incluída em emenda aprovada ontem pela Câmara dos Deputados no projeto de lei 712/2019, vai gerar um custo anual para os consumidores de energia do país de R$ 840 milhões. A estimativa é da Associação Brasileira dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e Consumidores Livres (Abrace). “Quando comparada com a opção de os consumidores contratarem livremente usa energia renovável ao custo de R$ 187/MWh, a emenda inserida no PL 712/2019 impõe a todos os consumidores uma ineficiência anual de R$ 840 milhões”, afirma a Abrace em documento enviado aos senadores e que também é assinado pela Associação Nacional dos Consumidores de Energia (Anace), o Conselho Nacional de Consumidores de Energia Elétrica (Conacen), o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e o União Pela Energia.