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Destaques do Diário

Três usinas solares são liberadas para operação comercial em Minas Gerais

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) liberou a operação comercial de três usinas solares fotovoltaicas, somando 145 MW, no estado de Minas Gerais. As autorizações foram publicadas na edição desta terça-feira, 28 de fevereiro, do Diário Oficial da União. Foram liberadas para geração as usinas solares fotovoltaicas Janaúba 15 e Janaúba 17, com 50 MW de capacidade instalada cada, da Elera Renováveis, localizadas em município homônimo. As plantas fazem parte de complexo com 20 parques solares, somando um 1 GW de capacidade instalada.

Luan Vieira escreve: O problema do GSF nunca foi resolvido, apenas remediado.

Opinião da Comunidade

Luan Vieira escreve: O problema do GSF nunca foi resolvido, apenas remediado.

Por: Luan Vieira* Comumente falam-se no setor que o MRE é um condomínio de usinas hidrelétricas despachadas centralizadamente, onde pequena centrais hidrelétricas (PCH’s) podem arbitrariamente participar. Neste condomínio, os participantes não podem escolher quando ou como vão gerar, logo, eles compartilham o risco hidrológico, ou seja, aqueles que geraram mais compartilham sua geração com os que geraram menos. É como se o Brasil fosse uma grande caixa d’agua e as usinas fosses torneiras que usufruem da disponibilidade dessa água acumulada. Quem escolhe qual torneira será usada é o ONS, por meio de modelos matemáticos visando a otimização da água disponível. A justificativa do despacho centralizado é a configuração da geração hidrelétrica no país, as usinas com reservatórios no Brasil estão distribuídas em cascatas. A capacidade de produção de uma usina que não esteja na cabeceira da cascata depende do uso da água que se faça a montante.

Revogação de outorgas de usinas da KPS pode levar à judicialização, diz Abraget

Leilões

Revogação de outorgas de usinas da KPS pode levar à judicialização, diz Abraget

A revogação das outorgas de quatro termelétricas flutuantes da turca Karpowership (KPS) vencedoras do leilão emergencial de outubro de 2021 pode resultar em judicialização do caso, na opinião de Xisto Vieira Filho, diretor presidente da Associação Brasileira de Geradoras Termelétricas (Abraget). Segundo ele, ao invés da revogação das outorgas, deveria ser buscada uma solução negocial, como não considerar a