EDP lança oferta para fechar capital da EDP Brasil com prêmio de 22% no valor das ações

Empresas

EDP lança oferta para fechar capital da EDP Brasil com prêmio de 22% no valor das ações

A Energias do Portugal (EDP) iniciou nesta quinta-feira, 2 de março, o processo de fechamento de capital da EDP Brasil. A operação será feita por meio de uma oferta pública de aquisição de ações (OPA) na B3, na qual a portuguesa propôs pagar R$ 24 por ação da controlada (ENBR3), valor que equivale a um prêmio de 22,26% sobre o fechamento por ação do pregão de ontem, quando as ações ficaram em R$ 19,63.

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Eficiência energética

América latina ocupa última posição em índice da Siemens Energy sobre transição energética

A América Latina é a região com o menor progresso em transição energética do mundo, registrando 22% de maturidade do sistema. A análise é do índice global de prontidão para a transição energética da Siemens Energy, em parceria com a consultoria Roland Berger, e que entrevistou quase 2 mil especialistas e tomadores de decisão de todo o setor de energia de diversos países.  

Elétricas brasileiras enfrentam dilema 'ovo ou a galinha' em projetos de hidrogênio verde

Hidrogênio

Elétricas brasileiras enfrentam dilema 'ovo ou a galinha' em projetos de hidrogênio verde

O maior desafio para o desenvolvimento de projetos de hidrogênio verde de grande escala no Brasil está no equacionamento econômico e financeiro. Para que o hidrogênio seja certificado como de baixo carbono, deve usar uma geração renovável durante todo o processo de eletrólise, mas o investimento nas usinas de geração de energia depende de contratos de compra de energia para ser viabilizado.

Guilherme Dantas e Matheus Noronha escrevem: Análise econômica da inserção da tecnologia eólica offshore na matriz elétrica

Opinião da Comunidade

Guilherme Dantas e Matheus Noronha escrevem: Análise econômica da inserção da tecnologia eólica offshore na matriz elétrica

Por: Guilherme Dantas e Matheus Noronha* Cerca de 15 anos atrás, uma das discussões mais eloquentes no setor elétrico brasileiro versava sobre a pertinência da realização de certames focados na contratação de projetos eólicos onshore. Na ocasião, já se verificava vultosos investimentos em usinas eólicas no panorama internacional. Entretanto, o custo elevado da tecnologia resultava em questionamentos acerca da razoabilidade da contratação de projetos eólicos onshore, especialmente ao se considerar a importância da modicidade tarifária e a presença de outras alternativas para a expansão da matriz.