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Micro e minigeração distribuída

Regras para enquadramento da GD no Reidi entram em consulta pública

O Ministério de Minas e Energia (MME) divulgou, para consulta pública, a minuta da portaria com as propostas de procedimentos para a requisição de enquadramento de projetos de minigeração distribuída no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi). A pasta receberá contribuições, por meio do site, por um prazo de 30 dias, contados a partir desta quarta-feira, 17 de janeiro.

São Paulo tem potencial para geração solar de 3,8 GW e aposta no financiamento rural

Economia e Política

São Paulo tem potencial para geração solar de 3,8 GW e aposta no financiamento rural

O estado de São Paulo possui potencial energético de 3,8 GW para geração solar fotovoltaica, capacidade suficiente para atender mais de 400 mil consumidores. Os dados constam de levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Na micro e minigeração distribuída, São Paulo possui mais de 3,5 GW de capacidade instalada ocupando a primeira colocação entre os estados. Na sequência aparece Minas Gerais, com 3,44 GW.

Arthur Sousa escreve - A geração distribuída além da sustentabilidade: como a fonte impacta a  geração de empregos

Opinião da Comunidade

Arthur Sousa escreve - A geração distribuída além da sustentabilidade: como a fonte impacta a geração de empregos

Por: Arthur Costa Sousa* O avulte da agenda ambiental tem sido um fator nevrálgico para que fontes alternativas de produção de energia elétrica ganhem tração global durante os últimos anos. No Brasil, esse debate remete à Lei 14.300/2022, em vigor desde janeiro de 2022, considerada um marco legal da geração de energia distribuída no país. Desde então, essa modalidade consolidou seu crescimento a ponto de contribuir para que a energia solar se tornasse a segunda na matriz elétrica nacional e incluir o país entre os dez maiores produtores de energia solar do planeta. Também reside aí um dos pilares de crescimento da geração distribuída, que já representa 11% de toda a geração de energia em âmbito nacional, um total em torno de 210,7 GW. O crescimento da GD, contudo, tem benefícios que vão muito além da sustentabilidade. É preciso pensar nesse modelo também em uma perspectiva de desenvolvimento socioeconômico.

GD solar deve ter ano de expansão em cenário de altas tarifárias e regulação de baterias

Micro e minigeração distribuída

GD solar deve ter ano de expansão em cenário de altas tarifárias e regulação de baterias

A geração distribuída (GD) pode apresentar uma expansão significativa no Brasil em 2024, impulsionada pelos debates políticos, regulatórios e econômicos. Entre as discussões, Rodrigo Sauaia, presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), destaca o aumento das tarifas, previstos principalmente para região Norte, e a regulamentação do uso de baterias para armazenamento de energia.

ABIHV lamenta retirada de incentivos em marco para produção de hidrogênio de baixo carbono

Hidrogênio

ABIHV lamenta retirada de incentivos em marco para produção de hidrogênio de baixo carbono

A aprovação pela Câmara dos Deputados do projeto de lei 2.308/2023, que institui um marco legal para a produção de hidrogênio de baixa emissão de carbono, foi um importante passo para a construção do marco regulatório, segundo posicionamento da Associação da Indústria do Hidrogênio Verde (ABIHV). No entanto, para a associação, a criação desse marco também necessita de medidas para incentivar a atração de investimentos a partir de uma legislação sólida e arrojada. O apontamento parte da retirada pelo relator do PL, deputado Bacelar, da maior parte dos incentivos tributários e regulatórios para desenvolvimento do setor previstos até então.

Juliano Pereira escreve - Inversão do fluxo de potência: as oportunidades do armazenamento

Opinião da Comunidade

Juliano Pereira escreve - Inversão do fluxo de potência: as oportunidades do armazenamento

Por: Juliano Pereira* As pautas relacionadas à transição energética no Brasil estão cada vez ganhando mais espaço entre os consumidores, porém, há ainda diversos desafios para colocar esse novo cenário efetivamente em prática nas variadas propriedades brasileiras. A expansão do setor elétrico no Brasil por meio da energia fotovoltaica tem esbarrado em alguns importantes entraves. Um deles é a implementação de restrições para novas conexões à rede ou recomendação de limitação de injeção de energia em horários específicos.

MegaExpresso

PSR e CCEE unem-se para avaliar modelo de precificação da energia no Brasil – Edição do Dia

O Valor Econômico informa que a consultoria PSR e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) uniram-se em um projeto que visa avaliar possíveis aprimoramentos do atual modelo de precificação da energia elétrica no Brasil. A iniciativa integra o Projeto Meta II, estabelecido pelo Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird) e o Ministério […]

GD solar ainda busca usufruir de benefício para usinas em regime de incentivo fiscal

Micro e minigeração distribuída

GD solar ainda busca usufruir de benefício para usinas em regime de incentivo fiscal

Um ano após a derrubada do veto que impedia que usinas de geração distribuída fossem enquadradas nos regimes de incentivos fiscais, os empreendedores ainda buscam meios, judiciais ou regulatórios, para obter o benefício que está previsto no marco legal da GD, instituído por meio da Lei 14.300, de 7 de janeiro de 2022. Inicialmente, o artigo nº 28 que permitia o enquadramento da modalidade de geração distribuída no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi) ou no regime prioritário foi vetado pelo então presidente Jair Bolsonaro. O veto foi derrubado no Congresso em agosto de 2022, mas desde então os minigeradores enfrentam um hiato entre a regulação e a lei e buscam uma forma de usufruir do benefício.

Executivos defendem realocação de subsídios para incentivar a cadeia do hidrogênio

Hidrogênio

Executivos defendem realocação de subsídios para incentivar a cadeia do hidrogênio

O grande potencial brasileiro para transformar a geração elétrica renovável em fonte de hidrogênio ou amônia verde pode contar com incentivos que não necessariamente venham de dinheiro novo, e sim com um rearranjo de subsídios que já existem. Esta é a análise do CEO da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), Rodrigo Sauaia e do diretor de Inovação, Produtos e Regulatório Omega Energia, Bernardo Bezerra.

Mariana Granata escreve - Energia solar: Insumos em queda, financiamentos em alta

Opinião da Comunidade

Mariana Granata escreve - Energia solar: Insumos em queda, financiamentos em alta

Por: Mariana Granata* O segundo semestre do ano inicia com a perspectiva de aquecimento do mercado de energia solar. A expectativa é que os preços dos equipamentos para a instalação de sistemas solares caia, ao mesmo tempo em que as condições de financiamento ao consumidor tendem a ficar mais acessíveis. Até meados de junho, segundo a consultoria Greener, foram instalados mais de 311 mil sistemas de geração distribuída (GD), com mais de 3,47 GW de potência instalada, que se uniram ao total de 1,97 milhão de sistemas e mais de 21,4 GW. O resultado positivo ainda reflete as solicitações de acesso feitas em 2022, antes da entrada em vigor do marco legal do setor.

Marco legal da GD criou um fantasma no setor de comercialização, avalia executivo

Empresas

Marco legal da GD criou um fantasma no setor de comercialização, avalia executivo

O marco legal da geração distribuída, instituído por meio da lei 14.300/2022, é um fantasma criado pelo mercado, visto a euforia gerada no setor, que corria contra o tempo para que seus projetos não pagassem encargos de distribuição, seguindo as normas impostas no regime anterior, inclusive na comercialização de painéis solares. A visão foi compartilhada por Nuno Verças, CEO da Aldo Solar e da fintech Sol Agora, durante o lançamento da Descarbonize.