Complexo Eólico Cerro Chato, em Sant’Ana do Livramento, Rio Grande do Sul, na fronteira com o Uruguai. Foto Hermínio Nunes

Empresas

Com industrialização, PwC prevê aumento da carga e viabilidade para novos projetos de geração

Com uma matriz elétrica majoritariamente renovável, e que com grande potencial para expansão, o Brasil deve atrair investimentos de indústrias eletrointensivas interessadas em descarbonizar a sua produção. “Daqui três, cinco anos, eu vejo a gente com um crescimento de demanda muito forte. A gente tem energia sobrando e barata, o mercado livre, enquanto lá fora você ainda tem uma pressão muito grande. A maioria dos lugares não tem esse potencial que a gente tem de trazer um investimento e oferecer boas condições”, diz o sócio da PwC Brasil Adriano Correia, que conversou com a MegaWhat junto do sócio e líder da regional Rio de Janeiro da PwC, Rafael Alvim.

Conselho da Petrobras aprova saída de Prates e de outros dois executivos

Empresas

Conselho da Petrobras aprova saída de Prates e de outros dois executivos

O conselho de administração da Petrobras aprovou nesta quarta-feira, 15 de maio, a saída antecipada de Jean Paul Prates do cargo de presidente e nomeou a diretora-executiva de Assuntos Corporativos Clarice Coppetti como presidente interina, até a eleição e posse da nova CEO. O ex-presidente esteve na sede da estatal, no Rio de Janeiro, para entregar sua renúncia e disse a jornalistas que a estatal está “bem encaminhada”.

Mauricio Tolmasquim

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Petrobras recebeu ofertas de 76 GW em renováveis para investir, diz Tolmasquim

A Petrobras continua avaliando projetos “robustos” de geração eólica e solar onshore, mas não pretende ser operadora em nenhum ativo. “Consideramos que não é uma área em que a Petrobras tem uma tradição em operação e, para começar, vale a pena fazer em parceria, para compartilhar riscos, capex, experiência” disse o diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da companhia, Mauricio Tolmasquim.

Crédito: divulgação MME

Leilões

Leilões de energia existente podem equalizar diferenças tarifárias entre mercado livre e regulado

Os leilões de energia existente podem ajudar as distribuidoras a comprarem energia ao mesmo preço do vendido no ambiente de contratação livre (ACL), de formar a equalizar as diferenças tarifárias entre a modalidade e o ambiente de contratação regulado (ACR), segundo Cesar Pereira, gerente executivo de Regulação e Capacitação da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), que participou de evento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) sobre mercado livre de energia.

Rio de Janeiro – Edifício sede do BNDES, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, no Centro do Rio. (Fernando Frazão/Agência Brasil)

Sustentabilidade

Faltam subsídios para novas tecnologias e Petrobras terá que correr riscos na transição, diz BNDES

Diante dos altos custos de novas tecnologias para a descarbonização, como hidrogênio verde e SAF (combustível sustentável de aviação, na sigla em inglês), a diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciana Costa, avalia que empresas de petróleo e gás precisam se expor mais a riscos.

Tendo varejista como ‘menina dos olhos’, Migratio espera crescer 25% em 2024

Empresas

Tendo varejista como ‘menina dos olhos’, Migratio espera crescer 25% em 2024

O grupo Migratio Energia, que completa 12 anos nesta quinta-feira, 18 de abril, espera crescer na casa dos 25% em 2024. Só nos três primeiros meses do ano, o braço varejista da empresa migrou para o mercado livre mais de 100 clientes. “Para este ano, a Migratio tem a meta de alcançar um faturamento de R$ 300 milhões, comercializar 215 MW médios e fechar dezembro com mais de 600 consumidores (atacadistas e varejistas) e geradores livres”, informou Hélio Lima, sócio-diretor e fundador da organização.