CVU da UTE Araucária vai a R$ 2.553/MWh e da William Arjona cai para R$ 1.975/MWh

Destaques do Diário

CVU da UTE Araucária vai a R$ 2.553/MWh e da William Arjona cai para R$ 1.975/MWh

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) revisou o Custo Variável Unitário (CVU) das termelétricas Araucária e William Arjona, respectivamente, para R$ 2.553,20/MWh e R$ 1.975,21/MWh, com a inclusão de custos fixos. Os novos valores foram publicados na edição desta segunda-feira, 18 de outubro, do Diário Oficial da União. Para a termelétrica Araucária, o período […]

MegaExpresso

Órgão técnico do governo contraria Bolsonaro e diz que crise energética requer atenção – Edição da Manhã

A Folha de S. Paulo informa que o grupo emergencial criado pelo governo para monitorar a crise hídrica afirmou ontem (15/10), em nota, que “apesar do aumento das chuvas, a situação ainda requer atenção”. A avaliação da Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidroenergética (Creg) contraria a declaração do presidente Jair Bolsonaro que, na véspera, […]

Serviços ecossistêmicos podem gerar valor ao setor elétrico, diz estudo

Sustentabilidade

Serviços ecossistêmicos podem gerar valor ao setor elétrico, diz estudo

Em meio ao impulso da agenda ESG (ambiente, social e governança, em inglês) e à implementação de mecanismos de precificação de carbono ao redor do mundo, as externalidades positivas ambientais de empreendimentos do setor elétrico brasileiro podem gerar valor adicional aos investidores desses projetos, de acordo com estudo inédito desenvolvido pelo Instituto Acende Brasil. Com o título de “Serviços Ecossistêmicos – A importância da valoração de externalidades e dependências para as empresas do Setor Elétrico”, o documento indica as potencialidades que o setor elétrico possui para gerar renda adicional, a partir de aspectos positivos que ele traz para o ambiente. O estudo, no entanto, ressalta a necessidade de aperfeiçoamentos na regulamentação para tornar esse modelo econômico viável.

Brasília 60 Anos – Congresso Nacional

Congresso

Governo tenta sensibilizar deputados contra impactos previstos em relatório da MP 1.055

O Ministério da Economia pretende sensibilizar os deputados para rever o relatório da Medida Provisória 1.055/2021, do deputado Adolfo Viana (PSDB-BA) e que inclui itens que podem onerar as tarifas de energia em R$ 46,5 bilhões, de acordo com estimativas da Associação Brasileira dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace). Nesse sentido, o secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do ministério, Diogo MacCord, agendou uma reunião com deputados da Frente Parlamentar pelo Livre Mercado (FPLM), no fim da manhã desta terça-feira, 5 de outubro, para discutir o relatório da MP 1.055. O texto estava previsto para ser votado hoje no plenário da Câmara dos Deputados, mas foi retirado da pauta.