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Sem regulação para baterias e UHEs reversíveis, emissões de CO2 podem aumentar 54% até 2060

Regulação

Sem regulação para baterias e UHEs reversíveis, emissões de CO2 podem aumentar 54% até 2060

O Brasil precisará de novas formas de resiliência para garantir o fornecimento de energia, como as baterias e hidrelétricas reversíveis, e a neutralidade das emissões. Segundo estudo da consultoria Aurora Energy, a falta de uma estrutura regulatória para esses sistemas pode elevar as emissões de carbono do setor elétrico em 54% entre 2024 e 2060, chegando a 7,7 gramas de CO₂/kWh.

Abertura do mercado livre demandará novas formas para fonte solar mitigar riscos ao PLD, prevê consultoria

Mercado energético

Abertura do mercado livre demandará novas formas para fonte solar mitigar riscos ao PLD, prevê consultoria

A abertura do mercado livre de energia para todos os consumidores e a continuação da expansão da fonte solar fotovoltaica no Brasil devem demandar dos geradores novas formas de mitigar o risco de exposição à volatidade do Preço da Liquidação das Diferenças (PLD) médio nos próximos anos, segundo Inês Gaspar, gerente de Produto da Aurora Energy Research.

Scatec planeja investir no Brasil e trazer experiência de projetos híbridos

Conteúdo de Marca

Scatec planeja investir no Brasil e trazer experiência de projetos híbridos

Branded Content Consolidada em países em desenvolvimento com projetos de geração renovável, a norueguesa Scatec aposta em uma presença de longo prazo no Brasil, com espaço para novas tecnologias, incluindo híbridos com baterias. A companhia nasceu em 2007, na Noruega, inicialmente com foco em geração solar fotovoltaica. Em 2021, adquiriu a SN Power, diversificando seu portfólio, se consolidando como uma provedora completa de geração pelas fontes solar fotovoltaica, eólica e hídrica, além de soluções de armazenamento.

Consórcio Nordeste pede prorrogação de outorgas e desconto no fio para eólicas e solares

Eólica

Consórcio Nordeste pede prorrogação de outorgas e desconto no fio para eólicas e solares

Com a presença do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, a reunião do Consórcio Nordeste, que está sendo realizada na tarde desta sexta-feira, 5 de maio, contou com o pedido para prorrogação, por pelo menos 36 meses, das outorgas de projetos eólicos e solares para as empresas que protocolaram seus projetos até 2 de março de 2022. O prazo, chamado de “corrida do ouro” no setor, garantia aos projetos o desconto de 50% nas tarifas de uso dos sistemas de transmissão e distribuição (Tusd e Tust) de eólicas e solares. Também ficou condicionado que esses empreendimentos terão até 48 meses, da data de outorga, para iniciar a operação comercial e garantir o benefício.

Sustentabilidade

Sem renováveis, emissões de CO2 teriam aumentado três vezes mais em 2022, aponta agência

A implementação de tecnologias relacionadas à eficiência energética, o crescimento de projetos a partir de fontes renováveis, e o aumento da disponibilidade de veículos elétricos (VEs), evitaram as emissões globais de 550 milhões de toneladas adicionais de dióxido de carbono (CO2) em 2022. O dado é do novo relatório da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), divulgado nesta quinta-feira, 2 de fevereiro.

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Eficiência energética

América latina ocupa última posição em índice da Siemens Energy sobre transição energética

A América Latina é a região com o menor progresso em transição energética do mundo, registrando 22% de maturidade do sistema. A análise é do índice global de prontidão para a transição energética da Siemens Energy, em parceria com a consultoria Roland Berger, e que entrevistou quase 2 mil especialistas e tomadores de decisão de todo o setor de energia de diversos países.  

Tolmasquim defende incentivos de curto prazo para viabilizar novas tecnologias renováveis

Economia e Política

Tolmasquim defende incentivos de curto prazo para viabilizar novas tecnologias renováveis

As novas tecnologias para geração de energia renovável, como a eólica offshore e o hidrogênio verde, podem requerer a criação de incentivos de curto prazo pelo Brasil para garantirem a sua viabilidade, defendeu Maurício Tolmasquim, professor da Coppe/UFRJ e ex-presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), durante sua participação no evento Vozes da Energia, da Associação dos Grandes Consumidores de Energia (Abrace). 

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Política Energética

BP prevê redução 'mais rápida' das emissões de carbono a partir de pacotes anunciados

As emissões globais de carbono devem ter redução mais rápida daquela esperada há um ano, devido aos esforços dos países em buscar uma maior segurança energética. A estimativa está em novo relatório da empresa de óleo e gás BP, divulgado nesta segunda-feira, 30 de janeiro, e que prevê quatro tendências principais no mercado de energia: papel decrescente para os hidrocarbonetos, rápida expansão das renováveis, aumento da eletrificação de veículos e uso crescente de hidrogênio.

wind turbines in Oiz eolic park. Basque Country

Eólica

Investimentos globais em renováveis devem chegar aos US$ 650 bilhões até 2030

Investimentos globais em infraestrutura e em tecnologias envolvendo as fontes renováveis - como painéis solares, turbinas eólicas, baterias para veículos elétricos, eletrolisadores e hidrogênio - devem chegar aos US$ 650 bilhões até 2030, caso os países cumpram os projetos anunciados para lidar com as mudanças climáticas, diz novo relatório da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês).  

Prates pode retomar planos da Petrobras em energias renováveis, dizem especialistas

Empresas

Prates pode retomar planos da Petrobras em energias renováveis, dizem especialistas

A posse do senador Jean-Paul Prates (PT-RN) na presidência da Petrobras, se confirmada, deve provocar uma guinada da petroleira para investimentos em fontes renováveis, segmento que a empresa abandonou em 2021, com a venda de seus últimos parques eólicos. Levantamento feito pela MegaWhat, porém, indica que a companhia ainda está bem distante de seus pares em relação ao desenvolvimento de projetos de fontes limpas, em escala comercial. O último plano estratégico da Petrobras, com horizonte 2023-2027, lançado no fim de 2022 e que deve sofrer mudanças após o início da gestão de Prates, praticamente não prevê recursos para investimentos em fontes renováveis. O novo plano prevê investimentos totais de US$ 78 bilhões – o maior orçamento desde o plano 2016-2020, de US$ 80 bilhões. Porém, 93% dos investimentos previstos para os próximos cinco anos são voltados para exploração e produção (E&P) e refino. A área de gás e energia deve receber apenas 2% dos US$ 78 bilhões. E não há nenhuma indicação nessa área para