Transmissão

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23/04/21
Destaque em transmissão, MEZ planeja consolidar ativos e investir em geração solar e comercialização

Empresas

Destaque em transmissão, MEZ planeja consolidar ativos e investir em geração solar e comercialização

(com Rodrigo Polito) Depois de surpreender o mercado no leilão de transmissão de dezembro do ano passado, ao arrematar cinco dos 11 lotes oferecidos, a MEZ Energia, da família fundadora da construtora Eztec, tem como meta consolidar sua carteira e colocar em operação os empreendimentos da carteira com antecipação em relação aos prazos regulatórios. Ao […]

22/04/21
Para reduzir impacto na tarifa, Aneel estende pagamento de indenizações às transmissoras até 2027

Regulação

Para reduzir impacto na tarifa, Aneel estende pagamento de indenizações às transmissoras até 2027

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estendeu o término do cronograma de pagamento referente aos ativos das transmissoras de energia elétrica que renovaram suas concessões de forma antecipada em 2013, de 2023 para 2027. Assim, CEEE GT, Celg GT, Cemig GT, Chesf, Copel GT, Cteep, Eletronorte, Eletrosul e Furnas, tiveram o alongamento do cronograma […]

23/03/21

Empresas

Apesar de decisão judicial, Alupar mantém interesse em viabilizar linhão Manaus-Boa Vista

Em teleconferência com analistas nesta terça-feira, 23 de março, a Alupar disse que mantém as negociações “da melhor forma possível” para tentar executar o contrato da Transnorte Energia (TNE) na construção da linha de transmissão Manaus-Boa Vista – obra de interligação de Roraima ao Sistema Interligado Nacional (SIN). A TNE é composta pela Alupar, com 51%, e os outros 49% são da Eletronorte, controlada da Eletrobras. O interesse foi questionado uma vez que a empresa acaba de receber uma decisão favorável, em primeira instância da Justiça do Distrito Federal, para rescisão do contrato. O empreendimento foi arrematado pela empresa em 2011, mas por questões de licenciamento ambiental do projeto, que passa por uma comunidade indígena, não foi possível a sua execução. “O que a gente quer é viabilizar o projeto, mas para que a gente viabilize, tem uma série de condições que precisam ser atingidas. Vamos ver como as coisas caminham”, disse José Luiz de Godoy Pereira, vice-presidente da empresa. Entre as condições, está o que ele chamou de dependências de reequilíbrio econômico e financeiro, mas de nada adiantam se a questão da licença ambiental não for resolvida. Sobre notícias veiculadas de uma possível relicitação do projeto, o executivo enfatizou o problema de licenciamento. “Passa pelo mesmo problema da licença ambiental, então enquanto não se resolver esse impasse com as comunidades indígenas e com a Funai não vai adiantar relicitar, porque licita e ainda não tem licença. Tudo isso vai ter que ser avaliado”, disse Pereira. Quanto à avaliação das perdas materiais da empresa nesses quase dez anos, o cálculo do valor se dará por meio de perícia contábil em função dos gastos. “Isso é uma decisão de primeira instância e estamos negociando uma decisão. Lógico que as coisas têm que andar na paralela, mas continuamos trabalhando para viabilizar entendimento”, contou o executivo. Resultado A Alupar registrou lucro líquido de 509,6 milhões no quarto trimestre de 2020, um crescimento de 206,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando apurou R$ 166,3 milhões. O Ebitda (lucro antes do resultado) foi de quase R$ 1,69 bilhão, crescimento de 154,7% em relação ao valor apurado no quarto trimestre de 2019. A companhia possui saldo remanescente referente a liminares de proteção do risco hidrológico (GSF) de R$ 182,1 milhões, referente às liminares pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) Queluz e Lavrinhas. Segundo o presidente da empresa, “como ainda não assinamos o acordo e não desistimos da liminar” os valores não foram reconhecidos nos resultados da empresa. “Ainda tem essa questão burocrática, nós não reconhecemos a receita em relação à extensão do prazo de concessão, isso vai acontecer no ano de 2021, quando tivermos o acordo”, disse. Com a atualização monetária das liminares do GSF o passivo a ser liquidado com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) leva a um saldo de R$ 60,1 milhões. Os contratos das usinas se encerram em 2025, com energia descontratada até o final da concessão. O período excedente, de quatro anos, contará com a comercialização da energia no mercado livre, no qual as usinas já comercializam seus contratos.