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Confira nosso estudo quadrimestral

No início do ano, a expectativa era de um crescimento acelerado, o que não se concretizou, e resultou numa redução de 79 GW médios até 2023, aponta estudo da MegaWhat

A carga de energia deve chegar em 2023 na marca de 79 GW médios, redução de aproximadamente 500 MW médios por ano em relação a projeções anteriores, Segundo o estudo quadrimestral da MegaWhat.

A análise é realizada com base na 2ª Revisão Quadrimestral, elaborada em conjunto pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e a redução é comparada com os dados da 1ª Revisão Quadrimestral, ocorrida em abril.

A previsão de carga é o ponto de partida para o planejamento da oferta de energia, e por isso, a sua projeção está diretamente ligada ao crescimento econômico. No início do ano, a expectativa era de um crescimento acelerado, o que não se concretizou.

O estudo também analisa outros fatores que impactam diretamente a formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), como afluências e nível dos reservatórios de hidrelétricas.

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Sobre o preço, a análise aponta para uma redução na metade do ano, que ocorre, principalmente, pelo aumento da oferta das pequenas centrais hidrelétricas, biomassa, eólicas e fotovoltaica

Restringindo a análise às usinas simuladas individualmente – eólicas, solares e pequenas centrais térmicas e hidráulicas – cuja expectativa de geração para despacho elétrico e formação de preço é calculada de forma individualizada, seu percentual de participação nos modelos de formação de preço passou de 8% em 2013, para 22% em agosto do ano passado.

E, falando em expansão, a figura do comercializador varejista, estabelecida em 2013, não teve muitas adesões nos últimos anos. Até hoje, apenas 13 empresas estão autorizadas a exercer o papel de varejista, o que reflete um crescimento mais lento do que o planejado.

No entanto, o Ministério de Minas e Energia (MME) incentivou a discussão sobre o assunto por meio da consulta pública nº 76/2019, realizada em agosto, propondo que a partir de janeiro de 2020, os consumidores com carga menor ou igual 1 MW que migrarem para o mercado livre deverão ser representados por comercializador varejista.

Confira o estudo completo clicando aqui.

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