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PBG compra participação em eólica da Enel Green Power

A PBG, empresa da área revestimentos e porcelanatos, fechou contrato de compra e venda de energia com a Enel Green Power, em um negócio que envolve a compra de 55% das ações ordinárias da planta eólica Ventos de Santa Esperança 21, no regime de autoprodução. Localizada na Bahia, a usina conta com 46,2 MW de potência instalada.    A transação foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), sem restrições. Com a conclusão, as ações ordinárias da eólica serão divididas entre a Enel Green Power (44,9%), Enel Desenvolvimento (0,001%) e PBG (55%).  Como justificativa para a realização da operação, as empresas explicaram ao Cade que para que o benefício da autoprodução seja aplicável, é criada uma estrutura pela qual o consumidor se torna acionista de uma Sociedade de Propósito Específico.   “A chegada de novas tecnologias e a possibilidade de redução do peso dos encargos relativos ao suprimento de necessidades energéticas tornam a autoprodução atrativa para as empresas que buscam previsibilidade dos seus gastos e veem na modalidade um caminho para o desenvolvimento sustentável. Por meio do investimento em fontes limpas de energia, podem reduzir também as suas pegadas de carbono”, disseram as companhias ao conselho administrativo.

PBG compra participação em eólica da Enel Green Power

A PBG, empresa da área revestimentos e porcelanatos, fechou contrato de compra e venda de energia com a Enel Green Power, em um negócio que envolve a compra de 55% das ações ordinárias da planta eólica Ventos de Santa Esperança 21, no regime de autoprodução. Localizada na Bahia, a usina conta com 46,2 MW de potência instalada.   

A transação foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), sem restrições. Com a conclusão, as ações ordinárias da eólica serão divididas entre a Enel Green Power (44,9%), Enel Desenvolvimento (0,001%) e PBG (55%). 

Como justificativa para a realização da operação, as empresas explicaram ao Cade que para que o benefício da autoprodução seja aplicável, é criada uma estrutura pela qual o consumidor se torna acionista de uma Sociedade de Propósito Específico.  

“A chegada de novas tecnologias e a possibilidade de redução do peso dos encargos relativos ao suprimento de necessidades energéticas tornam a autoprodução atrativa para as empresas que buscam previsibilidade dos seus gastos e veem na modalidade um caminho para o desenvolvimento sustentável. Por meio do investimento em fontes limpas de energia, podem reduzir também as suas pegadas de carbono”, disseram as companhias ao conselho administrativo.