O Supremo Tribunal Federal (STF) assinou um acordo de cooperação técnica com a Neoenergia para a construção de duas usinas solares fotovoltaicas em edifícios da Corte até o fim do ano.
O acordo prevê um investimento estimado em R$ 1 milhão, feito por meio do Programa de Eficiência Energética (PEE) da Neoenergia.
Segundo o Supremo, o acordo deve promover ações de eficiência energética na Corte por meio de diagnósticos e melhoria das instalações e geração de energia renovável. A expectativa é que a ção promova uma economia anual de R$ 275 mil à União.
Ao todo, serão instalados cerca de 380 módulos fotovoltaicos. Somadas, as duas unidades poderão produzir mais de 250 kWp. A estimativa de geração anual é de 370 MWh.
Na assinatura, realizada nesta quarta-feira, 26 de junho, o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, disse que a proteção ambiental é um dos eixos de sua gestão.
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“Estamos procurando tomar todas as medidas ao nosso alcance para minimizar o impacto ambiental da atuação do Supremo e do Poder Judiciário, de uma maneira geral. Portanto, esse acordo está associado às nossas preocupações ambientais e de enfrentamento à mudança climática e ao aquecimento global, procurando fazer com que o Supremo fique dentro dos padrões mais elevados de proteção ambiental”, afirmou Barroso.
Na opinião do presidente da Corte, o Brasil tem condições de ser uma liderança global ambiental devido à predominância de fontes renováveis na matriz.
Já o presidente da Neoenergia disse que o acordo é mais um passo no caminho da descarbonização no país.
