Rodrigo Polito

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Novo leilão de acesso à rede de transmissão tem objetivo de garantir segurança energética, diz EPE

Leilões

Novo leilão de acesso à rede de transmissão tem objetivo de garantir segurança energética, diz EPE

O novo leilão em estudo pelo governo para destravar o estoque de projetos de geração eólica e solar fotovoltaica com pedidos de registro de outorga tem o objetivo de viabilizar a infraestrutura de transmissão de energia para os projetos maduros e com real possibilidade de construção, garantindo segurança energética para o atendimento da demanda do país no futuro, afirmou o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Thiago Barral, nesta quinta-feira, 20 de outubro. De acordo com reportagem da agência de notícias Reuters, o Ministério de Minas e Energia (MME) pretende colocar em consulta

Aneel nega cautelar e determina recontabilização de energia de quatro térmicas emergenciais a PLD

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Aneel nega cautelar e determina recontabilização de energia de quatro térmicas emergenciais a PLD

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) negou nesta terça-feira, 18 de outubro, o pedido de medida cautelar impetrado pela Âmbar Energia referente à aplicação de multas e ao pedido de excludente de responsabilidade com relação ao atraso na implantação de quatro termelétricas emergenciais movidas a gás natural, contratadas no procedimento competitivo simplificado […]

Aneel aprova reajustes para tarifas de CPFL Piratininga, EDP São Paulo e Enel Goiás

Distribuição

Aneel aprova reajustes para tarifas de CPFL Piratininga, EDP São Paulo e Enel Goiás

(Com Poliana Soutto) A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira, 18 de outubro, reajustes tarifários para as distribuidoras CPFL Piratininga, EDP São Paulo e Enel Distribuição Goiás. Os aumentos foram mitigados por efeitos financeiros e aportes de recursos oriundos da capitalização e privatização da Eletrobras na Conta de Desenvolvimento Econômico […]

Renovação de concessão de distribuidoras e abertura de mercado demandam aperfeiçoamento regulatório

Distribuição

Renovação de concessão de distribuidoras e abertura de mercado demandam aperfeiçoamento regulatório

Um grupo de 21 distribuidoras de energia do país possui contrato de concessão com vencimento nos próximos dez anos. Desse total, 11 contratos – alguns de empresas de grande porte, como Light, Enel RJ e CPFL – vencerão antes de 2028, prazo proposto pelo governo para a abertura total do mercado de energia. A proximidade do fim do prazo dessas concessões e da abertura integral do mercado de energia elétrica do país aumenta a necessidade de discutir o processo de renovação dos contratos e de inovações e aperfeiçoamentos regulatórios no mercado de energia, principalmente no segmento de distribuição de energia, segundo especialistas ouvidos pela MegaWhat. “A renovação dos contratos de concessão das distribuidoras vai ter que abarcar um novo modelo. Nesse cenário, como ficarão os contratos das distribuidoras, os encargos, a relação com a base de clientes?”, afirmou o consultor e presidente da comissão especial de energia elétrica da OAB/RJ, Fábio Amorim.

Local: MME Data: 08/04/2009

Distribuição

Ministro Sachsida recebe distribuidoras após proposta de abertura do mercado

O ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, tem reunião prevista nesta quinta-feira, 6 de outubro, com representantes da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee). O encontro, na sede da pasta, em Brasília, acontecerá uma semana após a publicação da portaria que prevê a abertura total do mercado de energia atendido na alta tensão e a abertura da consulta pública para discutir a proposta de abertura integral do mercado de energia. “É fundamental que exista a abertura do mercado. É uma evolução, uma modernização, do setor elétrico. O fato que

Galp planeja ser operadora em energia renovável no Brasil

Geração

Galp planeja ser operadora em energia renovável no Brasil

Parceira minoritária da Petrobras em campos do pré-sal, a portuguesa Galp pretende estrear como operadora no Brasil no próximo ano, mas não em exploração e produção de petróleo e gás natural, onde está presente no país desde 1999, e sim na geração de energia renovável. “Construir esse portfólio de renováveis no Brasil faz parte da nossa estratégia de descarbonização”, afirma o presidente global da Galp, Andy Brown. O executivo, que esteve na última semana no Brasil, para participar da Rio Oil & Gas, e que deixará o cargo no fim deste ano, conversou com a MegaWhat sobre os planos da companhia. Com a meta de reduzir em 40% as emissões de gases de efeito estufa até 2030 e atingir a neutralidade de emissões até 2050, o grupo quer alcançar 12 gigawatts (GW) de capacidade instalada de fontes renováveis até 2030 e possui uma carteira de 5,4 GW de projetos de fontes solar e eólica onshore no Brasil, adquirida de empresas locais.   Leia abaixo os principais trechos da entrevista. MegaWhat: Qual é o papel do Brasil no plano de negócios da Galp para os próximos anos? Andy Brown: Investimos US$ 5 bilhões [no Brasil] nos últimos 20 anos até agora. E montamos uma posiçã

Opep+ aprova corte de produção de 2 milhões de b/d em novembro

Óleo e Gás

Opep+ aprova corte de produção de 2 milhões de b/d em novembro

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados, incluindo a Rússia, (Opep+) aprovou um corte de 2 milhões de barris diários na produção a partir de novembro, confirmando a expectativa do mercado. A decisão foi tomada em reunião do cartel realizada nesta quarta-feira, 5 de outubro, no primeiro encontro presencial dos representantes dos países desde o início da pandemia de Covid-19, em março de 2020.

O presidente da Eletrobrás, Wilson Ferreira Jr.

Empresas

Eletrobras vai migrar para novo nível da B3, manter subsidiárias e lançar plano de aposentadoria incentivada

De volta ao comando da maior elétrica da América Latina, Wilson Ferreira Júnior contou nesta quinta-feira, 29 de setembro, os primeiros passos da nova Eletrobras, agora sob controle privado. A estratégia envolve a migração para o novo mercado da B3 (segmento de mais elevado padrão de governança corporativa da bolsa), a manutenção das principais subsidiárias, o lançamento de plano de aposentadoria voluntária e a eliminação de participações minoritárias em ativos não estratégicos. “Não seremos investidores financeiros”, afirmou Ferreira, em sua primeira entrevista após reassumir o cargo no início da última semana. Essas metas fazem parte dos cinco pilares definidos pela companhia em seu plano de transformação, criado assim que o executivo tomou posse no cargo. “O cenário da capitalização abre um novo cenário, um novo horizonte, sem amarras da estatal. A primeira decisão foi constituir um escritório da transformação [da companhia] ligada à presidência da companhia”, disse Ferreira. O escritório de transformação será liderado por Camila Araújo, diretora de Governança, Riscos e Conformidade da Eletrobras. Cinco pilares O primeiro pilar é relacionado à comercialização de energia no mercado livre. A companhia possui cerca de 8 mil