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Cade aprova acordo comercial entre Omega e Ferroport no complexo eólico Assuruá

A Ferroport, joint venture formada entre a Anglo American e a Prumo Participações e Investimentos, fechou acordo comercial com a Omega Energia para participação nos parques eólicos Assuruá 4 I, Assuruá 4 II, Assuruá 4 III, Assuruá 4 VI, Assuruá 4 IV e Assuruá 4 V, localizados nos municípios baianos de Xique-Xique e Gentio do Ouro. A transação foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), sem restrições.

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A Ferroport, joint venture formada entre a Anglo American e a Prumo Participações e Investimentos, fechou acordo comercial com a Omega Energia para participação nos parques eólicos Assuruá 4 I, Assuruá 4 II, Assuruá 4 III, Assuruá 4 VI, Assuruá 4 IV e Assuruá 4 V, localizados nos municípios baianos de Xique-Xique e Gentio do Ouro. A transação foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), sem restrições.

Com atuação no desenvolvimento e operação de instalações portuárias do Porto Açu, situado no Rio de Janeiro, a Ferroport terá uma parcela de seu consumo de energia atendida pelos parques, reduzindo, segundo a companhia, os custos energéticos e colaborando para a sua transição energética. 

De acordo com a Omega Energia, a operação é uma oportunidade de negócios que gerará retorno financeiro aos seus investidores e a realização de novos investimentos no mercado brasileiro de geração e comercialização de energias renováveis. 

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As companhias ainda informaram ao Cade que pretendem firmar contrato de comercialização de energia elétrica no Ambiente de Contratação Livre (ACL). 

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A Ferroport não possui ativos de geração de energia. No entanto, o Grupo Anglo American conta com ativos de geração eólica, por meio das empresas Ventos de São Felipe Energias Renováveis, Ventos de Santa Alice Energias Renováveis e Ventos de Santa Sara Energias Renováveis, localizadas no subsistema Nordeste. Os parques geram energia para consumo próprio do grupo. 

Já o grupo Prumo, outro sócio da Ferroport, possui um projeto de termelétricas a gás natural por meio da Gás Natural Açu (GNA), que, atualmente, compreende apenas a UTE GNA I, já operacional em São João da Barra, no Rio de Janeiro.