Negócios

Venda de parques reforça atratividade do mercado brasileiro para sócios da Atlas

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Venda de parques reforça atratividade do mercado brasileiro para sócios da Atlas

Após a venda de uma carteira de cinco projetos de geração solar à Engie, a Atlas Renewable seguirá investindo em seus ativos no Brasil, onde continua com dois parques solares fotovoltaicos operacionais, com 550 MW, e outros dois em construção, que vão acrescentar mais 1,3 GW ao seu portfólio. "Nesse momento, houve a oportunidade de colocar os cinco projetos em reais num pacote só pelo interesse do comprador", explicou à MegaWhat Fábio Bortoluzo, country manager da Atlas Renewable Energy no Brasil. Segundo ele, os ativos operacionais restantes...

Copel e Petrobras iniciam fase de proposta vinculante na venda da UEG Araucária

Geração

Copel e Petrobras iniciam fase de proposta vinculante na venda da UEG Araucária

A Copel e a Petrobras anunciaram, na última sexta-feira, 27 de outubro, o início da fase vinculante para a venda da UEG Araucária (UEGA), termelétrica a gás natural de ciclo combinado com capacidade instalada de 484 MW. A Copel tem 81,2% da usina (sendo 20,3% pela Companhia Paranaense de Energia e 60,9% por meio da Copel Geração e Transmissão) e a Petrobras detém 18,8% do negócio. A decisão pela venda total do ativo foi informada pelas sócias em setembro de 2023.

Usina solar da Atlas Renewable Energy em Juazeiro

Empresas

Engie paga R$ 3,2 bi e leva parques solares fotovoltaicos operacionais da Atlas

A Engie Brasil Energia informou que fechou um acordo para comprar cinco parques de geração solar fotovoltaica da Atlas Renewable no Brasil, somando 545 MW em operação, por cerca de R$ 3,24 bilhões. O montante está dividido entre o preço de até R$ 2,269 bilhões, a ser pago ao GIP Helios II, fundo que detém a Atlas, além de R$ 971 milhões em dívidas que serão assumidas pelo novo dono. O banco Santander assessorou a transação do lado da Engie, enquanto o BTG Pactual ficou com o GIP.

Petrobras abrirá chamada para barcos e prevê oportunidade para indústria brasileira

Empresas

Petrobras abrirá chamada para barcos e prevê oportunidade para indústria brasileira

A Petrobras deve contratar 36 barcos de apoio em 2024, disse o diretor de Engenharia, Tecnologia e Inovação da companhia, Carlos Travassos. Segundo ele, as oportunidades devem ser absorvidas pelo mercado nacional já que, pelas regras de circularização, é preciso abrir consulta ao mercado nacional para verificar se há alguma embarcação brasileira disponível para o atendimento. Apenas se não houver disponibilidade, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) emite a autorização de afretamento.

Itaú BBA aposta na exportação de energia e projeta valorização das ações da Eneva

Economia e Política

Itaú BBA aposta na exportação de energia e projeta valorização das ações da Eneva

O Itaú BBA atualizou suas projeções sobre a Eneva e aumentou o preço-alvo das ações da companhia, ao mesmo tempo em que elevou a recomendação de neutra para compra. Os analistas do banco apostam que a empresa continuará exportando energia para a Argentina nos próximos anos, reduzindo a dependência da sua geração de caixa da situação hidrológica do Brasil. O relatório, assinado pelos analistas Marcelo Sá, Fillipe Andrade, Luiza Candiota, Matheus Botelho Marques e Victor Cunha, aposta que as ações da Eneva chegarão a R$ 17,30 em 2024, contra o preço anteriormente estimado, de R$ 16,80. A nova projeção envolve um potencial de valorização de mais de 40% em relação ao fechamento da ENEV3 ontem, 5 de setembro, de R$ 11,78.

Petrobras revisa desinvestimentos, deve manter ativos de O&G e vender térmicas

Empresas

Petrobras revisa desinvestimentos, deve manter ativos de O&G e vender térmicas

A Petrobras confirmou a desistência da venda de ativos de óleo e gás que estavam em negociação com compradores, ao mesmo tempo em que vai retomar as tratativas para venda de participações detidas em termelétricas a gás e óleo combustível. A decisão foi informada nesta segunda-feira, 4 de setembro, depois que a diretoria executiva da empresa concluiu a revisão da política de venda de ativos, conforme solicitado pelo Ministério de Minas e Energia (MME) em março deste ano. A revisão dos desinvestimentos foi confirmada pela empresa em abril.

BNDES capta US$ 500 milhões com banco chinês para setor energético e economia verde

Economia e Política

BNDES capta US$ 500 milhões com banco chinês para setor energético e economia verde

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta quarta-feira, 23 de agosto, a captação de US$ 500 milhões junto ao China Development Bank (CDB), instituição de fomento do país asiático. O acordo foi assinado na terça-feira, 22, na África do Sul, durante a 15ª Cúpula dos BRICS – grupo de países emergentes formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. O desembolso deve ser efetivado “nos próximos dias”, segundo o BNDES.

Resíduos sólidos

Empresas

Orizon e Compass formam JV para construção de planta de biometano

A Orizon Valorização de Resíduos anunciou a formação de uma joint venture para construção de uma planta de biometano no aterro de Paulínia, São Paulo, com a Compass, comercializadora de gás do grupo Cosan. O início da operação está previsto para 2025.  O Biometano Verde Paulínia, nome dado a JV, contará na primeira etapa com R$ 450 milhões em investimentos. A formação societária da empresa ficou em 51% para Compass e 49% para o grupo Orizon.

Cade aprova venda de distribuidoras do Nordeste pela Commit para a novata Infra Gás e Energia

Distribuição

Cade aprova venda de distribuidoras do Nordeste pela Commit para a novata Infra Gás e Energia

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a venda das participações detidas pela Commit (antiga Gaspetro) das distribuidoras de gás Algás (AL), Cegás (CE), Copergás (PE), Potigás (RN) e Sergás (SE) para a novata do setor Infra Gás e Energia. A venda das participações detidas nessas empresas foi uma condição imposta pelo Cade quando aprovou a compra da Gaspetro da Petrobras pela Compass, do grupo Cosan, no negócio de R$ 2,1 bilhões anunciado ano passado. Constituída em fevereiro de 2021, a Infra Gás não desenvolve, até o momento, qualquer atividade no setor de gás natural, e a aquisição marcará sua entrada no mercado de distribuição de gás.