Destaques do Diário
A Aneel ainda liberou a operação comercial de eólicas e solares, somando 177,6 MW. Os despachos foram publicados nesta semana em edições do Diário Oficial da União. As usinas solares fotovoltaicas do complexo da Ser Energia no município de Jaguaretama, no Ceará, foram liberadas pela Aneel. As plantas Panatí 1 a Panatí 5 somam 150 MW de capacidade instalada.
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A Aliança Energia concluiu a montagem do Complexo Eólico Acauã, no Rio Grande do Norte. A previsão é que a conclusão de comissionamento da última fase seja alcançada no primeiro trimestre de 2024.
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A EDP Renováveis (EDPR) inaugurou o primeiro projeto eólico-solar da Espanha, ao incluir 25 mil painéis solares fotovoltaicos bifaciais no parque eólico “Cruz de Hierro”, que está em operação desde 2000 e já dispunha de 22 turbinas eólicas. Assim, a capacidade de geração do projeto passou de 14,5 MW para 28,75 MW, com estimativa de produção superior a 58 GWh por ano.
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A Vestas e a ArcelorMittal anunciaram a produção de turbinas eólicas com chapas de aço de baixa intensidade de carbono, produzidas em forno elétrico e com material reciclado. O primeiro projeto a utilizar a matéria-prima será o Baltic Power Offshore Wind Project, na costa da Polônia, que deve começar a ser construído em 2025 com potência de 1,2 GW. No projeto, 52 das 76 torres terão sua seção superior confeccionada com o aço de baixa intensidade.
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A fabricante de aerogeradores Nordex registrou aumento de 16% do número de encomendas em 2023, chegando a um total de 7,4 GW distribuídos em 1.270 turbinas eólicas, ante 6,3 GW de 1.235 turbinas eólicas registrados no ano anterior.
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A Vestas e a Echoenergia restabeleceram o funcionamento de uma turbina eólica que originalmente funcionava com pás G97, da Siemens Gamesa, usando pás modelo V100, da Vestas.
Eólica
A Petrobras, junto das parceiras Shell Brasil, TotalEnergies, CNPC e CNOOC, e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), iniciaram uma série de medições eólicas em alto-mar, na região do pré-sal. A coleta dos primeiros dados acontece no Campo de Búzios, na Bacia de Santos e, este ano, será ampliada para o Campo de Mero.
Destaques do Diário
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) liberou 72,2 MW para início de operação comercial de eólicas nos estados da Bahia e Rio Grande do Norte. As autorizações constam em despachos publicados nesta terça-feira, 9 de janeiro, no Diário Oficial da União.
Eólica
A fabricante brasileira de pás eólicas Aeris e a dinamarquesa fabricante de aerogeradores Vestas assinaram novo aditivo para prorrogar a vigência do contrato de fornecimento de pás eólicas fabricadas pela Aeris para a Vestas, que iria até 2026, até o final de 2028.
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O setor de geração eólica offshore nos Estados Unidos teve eventos importantes neste início de 2024, com o início da operação dos primeiros projetos da fonte instalados no país, ao mesmo tempo em que duas petroleiras internacionais cancelaram um projeto que teria 1,26 GW.
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A argentina Pan American Energy informou que concluiu a estruturação financeira de seu primeiro projeto de geração renovável no Brasil, com a captação de R$ 1,1 bilhão junto ao BNDES e ao Banco do Nordeste (BNB). Os recursos serão investidos no Complexo Éolico Novo Horizonte, que terá 423 MW de potência e ficará na Bahia.
Eólica
A fabricante dinamarquesa de aerogeradores Vestas informou que recebeu uma oferta de cerca de 1,1 GW em equipamentos da Pattern Energy, nos Estados Unidos. Essa é a maior encomenda já recebida pela empresa no mercado americano e para um único projeto onshore em todo o mundo.
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A fabricante de pás eólicas Aeris informou que assinou um aditivo ao contrato de fornecimento firmado com a fabricante de aerogeradores Nordex, que venceria em 2023, prorrogando até o fim de 2024.
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A WEG anunciou nesta quinta-feira, 21 de dezembro, o fornecimento e instalação de um aerogerador no complexo eólico Brotas de Macaúbas, localizado em município homônimo, na Bahia. A expectativa é que a partir desse primeiro projeto as empresas possam encontrar novas oportunidades de negócios tanto no país quanto internacionalmente.
Eólica
A Statkraft deve iniciar no primeiro semestre de 2024 as obras de duas plantas híbridas que combinam energia solar fotovoltaica com o uso de baterias. As usinas serão instaladas na Bahia e devem iniciar a operação em 2025. A companhia aprovou internamente o início da construção de dois projetos, o VSE Solar Híbrido e MdC Solar Híbrido, num total de 228 MW, que vão se conectar ao Complexo Eólico Ventos de Santa Eugênia e ao Morro do Cruzeiro, respectivamente.
Destaques do Diário
A Secretaria de Transição Energética e Planejamento aprovou o enquadramento de 5.793,4 MW de eólicas, solares e PCHs no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi). Os projetos constam na portaria 2.698, publicada nesta quinta-feira, 14 de dezembro, no Diário Oficial da União. Para se ter uma ideia, os incentivos para o estado da Bahia totalizaram 3.614,57 MW em projetos de eólicas e solares. Já na separação por fonte, as usinas solares representam 3.930,4 MW em projetos enquadrados no Reidi, enquanto as eólicas somaram 1.809,5 MW. O Reidi consiste na desoneração dos impostos PIS e Cofins para a aquisição de determinados bens e serviços destinados às obras dos empreendimentos.
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A Voltalia anunciou nesta terça-feira, 12 de dezembro, a venda do projeto da usina eólica Casqueira, de 90 MW, para o conglomerado japonês Toda. A usina faz parte do cluster Serra Branca, que fica no Rio Grande do Norte e é desenvolvido pela Voltalia.
Eólica
O governo dos Estados Unidos anunciou nesta terça-feira, 12 de dezembro, a proposta de arrendamento de áreas na costa dos estados de Delaware, Maryland e Virgínia para desenvolvimento de usinas eólicas offshore.
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A gestora global Pátria Investimentos anunciou a aquisição de ativos eólicos detidos pela ContourGlobal no Brasil e pela Eletrobras, adicionando cerca de 600 MW de capacidade instalada ao seu portfólio. O valor da transação não foi divulgado até o momento.
Eólica
O Brasil ingressou na Global Offshore Wind Alliance (Gowa), que reúne governos, setor privado, organizações internacionais e outras partes interessadas em desenvolver e acelerar a implantação de energia eólica offshore. A Gowa é uma iniciativa da Agência Internacional de Energia Renovável (Irena) e do Conselho Global de Energia Eólica (Gwec, na sigla em inglês), lançada em 2022, na COP27. A aliança contava com 13 membros até a entrada do Brasil.