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A Petrobras já tramita internamente quatro projetos de eólicas offshore, para que a empresa esteja com análises avançadas quando o primeiro leilão de cessão de áreas para a geração no mar ocorrer. Além disso, a estatal está trazendo dois aerogeradores “entre os maiores disponíveis” para implementar até 2029 como projetos de pesquisa e desenvolvimento (P&D).
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Enquanto o marco regulatório das eólicas offshore tramita no Congresso Nacional, o Ministério de Minas e Energia (MME) estuda parâmetros que devem ir além da maior oferta nos leilões, disse o secretário de Transição Energética e Planejamento da pasta, Thiago Barral.
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A fabricante de pás eólicas brasileira Aeris Energy comunicou ao mercado nesta terça-feira, 19 de março, o encerramento do contrato de fornecimento de pás eólicas celebrado com a Siemens Gamesa, que tinha como objeto pás do modelo SG170.
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O grupo Nordex, que comemorou a marca global de 7,4 GW em pedidos, avança no Brasil em diferentes projetos para entregar mais 1,3 GW de capacidade instalada em 2024. No país, no ano anterior, o grupo chegou a 4 GW de capacidade instalada operacional, uma marca relevante mesmo diante de um cenário desafiador para a comercialização de novas turbinas eólicas no mercado brasileiro, segundo Felipe Ferreira, diretor-presidente do grupo no Brasil. “O grupo Nordex está celebrando o recorde das vendas globais em 2023, ao mesmo tempo em que, no Brasil, avança na implantação de projetos contratados ao longo dos últimos anos”, destaca Ferreira.
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A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), autarquia vinculada ao Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), firmou nesta terça-feira, 5 de março, um acordo público-privado, com prazo de três anos, entre o Brasil e os Países Baixos focado no desenvolvimento de portos verdes. O objetivo do acordo é fortalecer e expandir a cooperação bilateral para o desenvolvimento portuário em diversos campos, o que inclui o uso de fontes renováveis para produção do hidrogênio verde e a implementação de eólicas offshore.
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O Tribunal de Contas da União (TCU) vai aprofundar a análise sobre o apagão que deixou quase o país todo no escuro em agosto de 2023, a fim de inspecionar a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e o Ministério de Minas e Energia (MME), quando será avaliado o mérito dos fatos levantados pelas entidades como causas do evento. A investigação atende um pedido do Ministério Público junto ao TCU. O relator será o ministro Antonio Anastasia.
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A Ypê, empresa do segmento de higiene e limpeza, celebrou parceria com a Casa dos Ventos, por meio de um contrato no valor de aproximadamente R$ 250 milhões na autoprodução remota de energia renovável, com duração até 2039. A eletricidade será fornecida pelo Complexo Eólico Rio do Vento, localizado no Rio Grande do Norte, com 1.038 MW de capacidade instalada, energia suficiente para evitar a emissão de aproximadamente 2 milhões de toneladas de CO2 por ano na atmosfera.
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Após concluir em 2023 o maior projeto de investimento da companhia, na ordem de R$ 4,5 bilhões e que financiou a expansão de Assuruá e a internacionalização da empresa com o projeto Goodnight, a Serena (ex-Omega) busca parceiros para expandir sua atuação nos Estados Unidos.
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Ressaltando anos desafiadores, a Aeris Energy está confiante na retomada da indústria eólica, mais fortemente das Américas. No Brasil, a empresa vê que os preços de energia de longo prazo acima de R$ 190/MWh viabilizam novos projetos da fonte, e acredita em uma demanda extra que pode ser criada com a extensão das tarifas de uso dos sistemas de transmissão e distribuição (Tust e Tusd), em discussão pelo governo.
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Acumulando 23 GW em pedidos de licenciamento ambiental no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama), a Petrobras entrará no setor de eólicas offshore apenas quando tiver o marco regulatório, informou o diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da companhia, Maurício Tolmasquim.
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A Renova Energia (em recuperação judicial) lançou o edital do processo competitivo da Unidade Produtiva Isolada (UPI), chamada de projeto Cordilheiras dos Ventos.
Destaques do Diário
A Agência Nacional de Energia Elétrica registrou requerimento de outorga (DRO) das eólicas Terra Nova 19 a 35, somando 667 MW, localizadas entre os municípios de Caldeirão Grande do Piauí e Francisco Macedo, no Piauí.
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Depois de fechar 2022 com prejuízo de 1,5 bilhão de euros, a Vestas lucrou 78 milhões de euros em 2023, com receita de 15,38 milhões de euros. O lucro ficou na margem superior do esperado pela companhia, que era entre 14,5 bilhões e 15,5 bilhões de euros.
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O Google fechou acordos de compra e venda de energia no longo prazo (PPA, na sigla em inglês) que somam 700 MW de energia renovável, via projetos na Europa. Em anúncio divulgado nesta quarta-feira, 1° de fevereiro, a big tech afirma que a compra faz parte da sua estratégia de descarbonização.
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A Petrobras pretende implementar 5 GW em projetos de geração eólica e solar no Brasil até 2028. Segundo os cálculos da companhia, o montante deverá responder a 10% da capacidade brasileira nestas fontes até 2028. A informação consta na apresentação do evento “Deep dive Petrobras”, voltado para investidores e que ocorre nesta quarta-feira, 31 de janeiro, em Nova York.
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O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) conta com 96 processos em análise para licenciamento de eólicas offshore no Brasil, com 15.499 aerogeradores e cujos projetos somam a potência de aproximadamente 234,22 GW.
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Semanas após anunciarem a suspensão do projeto de eólica offshore Empire Wind 2 nos Estados Unidos, as petroleiras BP e Equinor puseram fim à parceria em outros projetos de eólica offshore no país, iniciada em 2020. Nesta quinta-feira, 25 de janeiro, as companhias anunciaram uma reestruturação nos projetos Beacon Wind 1 e 2, que passam a ser integralmente da BP, e no projeto Empire Wind US, que passa a ser integralmente da Equinor. Antes, os projetos eram 50% de cada companhia. O acordo está sujeito às autorizações regulatórias e não envolve desembolso de nenhuma parte.
Destaques do Diário
A Aneel ainda liberou a operação comercial de eólicas e solares, somando 177,6 MW. Os despachos foram publicados nesta semana em edições do Diário Oficial da União. As usinas solares fotovoltaicas do complexo da Ser Energia no município de Jaguaretama, no Ceará, foram liberadas pela Aneel. As plantas Panatí 1 a Panatí 5 somam 150 MW de capacidade instalada.
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A Aliança Energia concluiu a montagem do Complexo Eólico Acauã, no Rio Grande do Norte. A previsão é que a conclusão de comissionamento da última fase seja alcançada no primeiro trimestre de 2024.
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A EDP Renováveis (EDPR) inaugurou o primeiro projeto eólico-solar da Espanha, ao incluir 25 mil painéis solares fotovoltaicos bifaciais no parque eólico “Cruz de Hierro”, que está em operação desde 2000 e já dispunha de 22 turbinas eólicas. Assim, a capacidade de geração do projeto passou de 14,5 MW para 28,75 MW, com estimativa de produção superior a 58 GWh por ano.