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Subsídios prenunciam crise financeira no setor elétrico - Edição do dia

A conclusão dos subsídios foi unânime e ocorreu durante painel de evento do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri)

Subsídios do setor elétrico/ Pixabay
Subsídios do setor elétrico/ Pixabay

A escalada de subsídios tarifários na conta de energia, que nos últimos anos se intensificaram por meio de novas leis, decretos e principalmente “jabutis”, tem potencial para provocar em breve uma crise financeira no setor elétrico.

Conforme matéria do Brasil Energia, a conclusão unânime ocorreu durante painel de evento do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (5), que reuniu especialistas do setor como Nivalde de Castro, do Gesel-URFJ, Guilherme Dantas, pesquisador sênior do Cebri, além de Ângela Gomes, da PSR, e Jerson Kelman, ex-diretor geral da Aneel.

CCEE e ONS atualizam versão do modelo DESSEM para cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD)

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) comunicam que, após identificarem a necessidade de ajustes na versão 20.0.2 do modelo Dessem durante a Programação Diária da Operação (PMO) e o cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), haverá sua substituição pela versão 20.0.2.1, desenvolvida pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel).

O uso oficial da versão 20.0.2.1 ocorreu a partir de 05 de junho, com efeitos a partir do PLD calculado para o sábado, 6 de julho.

Eletrobras tem melhora nos fundamentos e redução do risco político, diz Bofa

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Reportagem do Valor Econômico informa que o Bank of America (BofA) atualizou as suas recomendações sobre a Eletrobras, considerando a melhora nos fundamentos e redução do risco político. Mantendo a indicação de compra, o banco aumentou o preço-alvo das ações preferenciais da companhia, de R$ 66 para R$ 69, mas reduziu o das ações ordinárias, de R$ 59 para R$ 57.

As projeções de lucro por ação (LPA) também foram atualizadas, com a previsão para 2024 caindo de 2,51 para R$ 1,75.

Vácuo regulatório em infraestrutura represa emissões de debêntures

A edição da lei que criou as debêntures de infraestrutura e alterou regras das incentivadas completa seis meses nesta terça-feira, 9 de julho, sem que nenhuma operação sob as novas normas tenha saído do papel.

Segundo reportagem do Valor Econômico, a expectativa era que o decreto que regulamentou o instrumento, em março, fosse deslanchar as emissões, mas o texto decepcionou ao determina que cada ministério deveria emitir documentos fixando critérios complementares.

Governo e Senado acertam projeto com “refis” para multas das agências reguladoras

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), finaliza junto ao governo federal os dispositivos de um projeto de lei que deverá contemplar um “Refis” para as multas impostas pelas agências reguladoras às empresas fiscalizadas por elas. O Refis é um programa para a regularização de débitos com descontos e parcelamento.

De acordo com reportagem da Agência Infra, as conversas estão avançadas, e o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), será o relator da matéria, que abordará um escopo maior: aumentar a arrecadação e compensar a desoneração da folha de pagamento. Para o Senado, a busca por soluções é considerada urgente.

Petrobras tenta retomar fábricas de fertilizantes arrendadas pela Unigel

A Petrobras quer reassumir as fábricas de fertilizantes nitrogenados de Laranjeiras (SE) e Camaçari (BA), arrendadas em 2020 pela Unigel, conforme apurou o Valor Econômico. O movimento estaria em linha com a estratégia de retomar a produção desses insumos no país, depois de ter encerrado as operações em diferentes unidades consideradas deficitárias.

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