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Complexo eólico Cajuína, da AES Brasil, será operado exclusivamente por mulheres

A AES Brasil informou que o Complexo Eólico Cajuína, em construção atualmente no Rio Grande do Norte, será 100% operado por mulheres. Os 695 MW de potência da primeira e segunda fase do projeto devem entrar em operação ao longo deste ano.

Divulgação Cemig
Divulgação Cemig

A AES Brasil informou que o Complexo Eólico Cajuína, em construção atualmente no Rio Grande do Norte, será 100% operado por mulheres. Os 695 MW de potência da primeira e segunda fase do projeto devem entrar em operação ao longo deste ano.

Ontem, 15 de fevereiro, a presidente da AES Brasil, Clarissa Sadock, participou em Natal do evento inaugural da Especialização Técnica em Manutenção e Operação de Parques Eólicos, exclusiva para mulheres, realizada em parceria entre a AES Brasil e o Senai-RN. 

Esse será o segundo complexo eólico da companhia operado exclusivamente por mulheres. O primeiro é o Tucano, na Bahia, de 322 MW, onde também houve curso de capacitação em parceria com o Senai local.

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A especialização técnica lançada ontem em Natal contava inicialmente com 60 vagas, mas devido a alta procura, o número foi ampliado para 76 alunas, que são de 18 municípios do Rio Grande do Norte e possuem formações como eletrotécnica, mecânica e segurança do trabalho.

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“Aproveitamos o crescimento da empresa para trazer de forma acelerada mais mulheres para os nossos quadros. Não tenho a menor dúvida de que essa capacitação contribuirá para que operação do nosso Complexo Eólico Cajuína seja 100% feminina”, disse Sadock.

No total, o complexo de Cajuína poderá chegar a 1,6 GW de potência. A companhia já opera outros dois complexos eólicos no Rio Grande do Norte: Salinas, de 50,4 MW, e Ventus, de 187 MW.