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Light intensifica cortes, mas onda de calor eleva perdas não técnicas

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Light intensifica cortes, mas onda de calor eleva perdas não técnicas

A Light Sesa intensificou as ações de corte por inadimplemento no primeiro trimestre de 2024, ressaltando a proteção de seu caixa. Mesmo assim, observou um aumento de perdas, principalmente pelo aumento da temperatura, bem como aumento de perdas em áreas com dificuldade de acesso. Em janeiro, uma forte onda de calor com duração de seis dias provocou sensação térmica de até 60ºC, gerando temporais e vendavais no início do ano. Segundo a empresa, estes eventos, somados aos reflexos dos desafios enfrentados pela contingência na Ilha do Governador e de Paquetá, impactaram os indicadores de qualidade no trimestre

Eneva prevê despachos de térmicas no 2º semestre e espera 8 GW de demanda em leilão de reserva

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Eneva prevê despachos de térmicas no 2º semestre e espera 8 GW de demanda em leilão de reserva

A Eneva voltou a incluir em suas projeções para o fim do ano o despacho térmico por razão de energia, embora acredite ser menos provável do que o despacho por razão de potência. Segundo o diretor de Marketing, Comercialização e Novos Negócios da empresa, Marcelo Cruz Lopes, o fenômeno La Niña provocou um mês de abril mais seco, sobretudo no Sudeste, tendência que pode abrir a possibilidade para maior necessidade de despacho por energia.

Mauricio Tolmasquim

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Petrobras recebeu ofertas de 76 GW em renováveis para investir, diz Tolmasquim

A Petrobras continua avaliando projetos “robustos” de geração eólica e solar onshore, mas não pretende ser operadora em nenhum ativo. “Consideramos que não é uma área em que a Petrobras tem uma tradição em operação e, para começar, vale a pena fazer em parceria, para compartilhar riscos, capex, experiência” disse o diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da companhia, Mauricio Tolmasquim.

Cemig prepara leilão para PCHs e ainda avalia venda de Taesa e Belo Monte

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Cemig prepara leilão para PCHs e ainda avalia venda de Taesa e Belo Monte

Ao mesmo tempo em que executa um plano de investimentos de mais de R$ 6 bilhões em 2024, a Cemig continua buscando alternativas para vender seus ativos não estratégicos, como o caso da participação na Aliança Energia, vendida à Vale, sócia no negócio, e que deve render R$ 2,7 bilhões à estatal mineira, em valores de junho de 2023. A companhia prepara um leilão para venda de quatro pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) em julho, com valor mínimo de R$ 29,1 milhões, e ainda olha alternativas para desinvestimentos em ativos maiores e mais complexos, como sua participação na hidrelétrica de Belo Monte e no capital social da Taesa.