Política Energética

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Brasília-DF 27/03/2019 Bento Albuquerque, Ministro de Estado de Minas e Energia, participa de Audiência Pública na Comissão de Minas e Energia. Câmara dos Deputados. Foto: Saulo Cruz/MME

Empresas

Decisão do TCU faz parte do processo de privatização da Eletrobras, diz Albuquerque

O adiamento da decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o processo de privatização da Eletrobras, nesta semana, faz parte do processo de capitalização da companhia, afirmou o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, nesta sexta-feira, 17 de dezembro. Segundo ele, porém, o cronograma do processo está mantido, com a previsão da capitalização da empresa no segundo trimestre de 2022.

Brasília-DF 27/03/2019 Bento Albuquerque, Ministro de Estado de Minas e Energia, participa de Audiência Pública na Comissão de Minas e Energia. Câmara dos Deputados. Foto: Saulo Cruz/MME

Empresas

Decisão do TCU faz parte do processo de privatização da Eletrobras, diz Albuquerque

O adiamento da decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o processo de privatização da Eletrobras, nesta semana, faz parte do processo de capitalização da companhia, afirmou o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, nesta sexta-feira, 17 de dezembro. Segundo ele, porém, o cronograma do processo está mantido, com a previsão da capitalização da empresa no segundo trimestre de 2022.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, durante Plenária de Prefeitos da 75a Reunião Geral da FNP, fala sobre a Reforma da Previdência.

Óleo e Gás

Guedes quer acelerar leilões de petróleo para reduzir dependência do país

O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta sexta-feira, 17 de dezembro, a realização de leilões petrolíferos para ampliar a produção brasileira e reduzir a vulnerabilidade do país a preços globais da commodity. “O Brasil não está condenado a ser um ‘price taker’. Se nós aumentarmos a produção, passarmos a ser o terceiro, quarto maior produtor do mundo, quando tiver gente querendo fazer cartel para subir o preço, nós vamos estar lá para derrubar, para garantir que a civilização ocidental vai rolar em cima desse combustível fóssil enquanto marcha em direção do hidrogênio verde, que o nosso ministro [Bento

O ministro da Economia, Paulo Guedes, durante Plenária de Prefeitos da 75a Reunião Geral da FNP, fala sobre a Reforma da Previdência.

Óleo e Gás

Guedes quer acelerar leilões de petróleo para reduzir dependência do país

O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta sexta-feira, 17 de dezembro, a realização de leilões petrolíferos para ampliar a produção brasileira e reduzir a vulnerabilidade do país a preços globais da commodity. “O Brasil não está condenado a ser um ‘price taker’. Se nós aumentarmos a produção, passarmos a ser o terceiro, quarto maior produtor do mundo, quando tiver gente querendo fazer cartel para subir o preço, nós vamos estar lá para derrubar, para garantir que a civilização ocidental vai rolar em cima desse combustível fóssil enquanto marcha em direção do hidrogênio verde, que o nosso ministro [Bento

Contratação de térmicas a carvão vai gerar R$ 840 milhões anuais até 2040, diz Abrace

Geração

Contratação de térmicas a carvão vai gerar R$ 840 milhões anuais até 2040, diz Abrace

A contratação compulsória de energia proveniente de termelétricas a carvão, pelo período de 2026 a 2040, incluída em emenda aprovada ontem pela Câmara dos Deputados no projeto de lei 712/2019, vai gerar um custo anual para os consumidores de energia do país de R$ 840 milhões. A estimativa é da Associação Brasileira dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e Consumidores Livres (Abrace). “Quando comparada com a opção de os consumidores contratarem livremente usa energia renovável ao custo de R$ 187/MWh, a emenda inserida no PL 712/2019 impõe a todos os consumidores uma ineficiência anual de R$ 840 milhões”, afirma a Abrace em documento enviado aos senadores e que também é assinado pela Associação Nacional dos Consumidores de Energia (Anace), o Conselho Nacional de Consumidores de Energia Elétrica (Conacen), o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e o União Pela Energia.

Divulgação Cemig

Geração

Revisão das garantias físicas das hidrelétricas deve considerar novo período crítico hidrológico

A homologação da hidrologia de 2020 pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) configurou um novo período crítico para o cenário hidrológico do sistema elétrico brasileiro. A expectativa, de acordo com a Engie Brasil Energia, é que o novo período crítico seja considerado nos cálculos das premissas da revisão das garantias físicas das hidrelétricas do Mecanismo de Realocação de Energia, prevista para ocorrer em 2023. “Essa revisão vai acontecer em 2023. No ano de 2022, as premissas vão ser discutidas. E é muito importante que atualizemos corretamente os dados de entrada, as séries de vazões e a questão do período crítico”, afirmou o diretor de Regulação e Mercado da Engie Brasil Energia, Marcos Keller, na última sexta-feira, 10 de dezembro, em encontro virtual com investidores.