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Engie, Enel e outros 7 consórcios disputam concessão de IP de Campinas hoje, na B3

Inovação

Engie, Enel e outros 7 consórcios disputam concessão de IP de Campinas hoje, na B3

Nove empresas e consórcios participam do leilão de parceria público-privada (PPP) para a modernização e expansão da infraestrutura de iluminação pública do município de Campinas, marcado para às 14h30, na B3. Entre os participantes que disputam o contrato, com previsão de investimentos de R$ 172 milhões, estão grupos tradicionais do setor e recorrentes nos leilões de concessão de iluminação pública, como o francês Engie e o italiano Enel. A realização da sessão pública hoje, que havia sido suspensa por força de uma decisão judicial, foi confirmada na última sexta-feira, 26 de novembro, pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP).

Enel prevê investir 5 bi de euros no Brasil até 2025

Empresas

Enel prevê investir 5 bi de euros no Brasil até 2025

A gigante energética italiana Enel prevê investir 5 bilhões de euros no Brasil nos próximos três anos, afirmou o diretor financeiro da companhia, Alberto de Paoli, nesta quarta-feira, 24 de novembro, durante a divulgação do novo plano de negócios do grupo, para o período 2022-2024. Segundo ele, a projeção de investimentos está em linha com o montante estimado para o período do plano anterior (2021-2023). “Prevemos investir 5 bilhões de euros nos próximos três anos, quase em linha com o plano anterior”, disse de Paoli, em entrevista coletiva realizada à distância sobre o plano de negócios.

Aneel libera Enel para conceder créditos patrocinados na fatura de energia

Distribuição

Aneel libera Enel para conceder créditos patrocinados na fatura de energia

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) liberou as concessionárias da distribuição da Enel Brasil a oferecerem e e explorarem, por conta e risco, a atividade acessória de concessão de créditos em fatura de energia elétrica. O assunto foi aprovado na reunião da diretoria da agência desta terça-feira, 6 de março. O voto da diretora Elisa Bastos, relatora do processo, autorizou as distribuidoras Enel São Paulo, Enel Goiás, Enel Rio e Enel Ceará a oferecerem a atividade, e foi apoiado pelos demais diretores. Assim, a Enel foi autorizada a estabelecer modelos de negócio que contemplem o uso da fatura de energia elétrica para créditos de valores patrocinados por terceiros em favor dos consumidores. A distribuidora deve firmar contratos com o interessado em conceder créditos na fatura a seus clientes, que deverão informar o número da unidade consumidora para isso. Assim, a distribuidora vai receber desse interessado uma lista das unidades consumidoras e os valores que devem ser creditados nas faturas de energia elétrica. No processo, a Enel citou como exemplo um fabricante de automóveis que pretende fazer uma campanha para estimular a compra de veículos elétricos, por meio da concessão de créditos financeiros na fatura de energia para os clientes que adquirirem os veículos. Assim, vai contribuir temporariamente com o custo da recarga do veículo. Para a Enel, a atividade ajuda, ao reduzir a inadimplência (pois reduz o valor da conta a pagar) e também por meio da receita acessória que será cobrada pelo serviço, similar à atividade de arredação de convênios. A diferença é que, nesse caso, no lugar de recolher valores na fatura em nome de terceiros, a distribuidora concede, em nome de terceiros patrocinadores, créditos nas faturas dos consumidores. Os créditos serão ingressados ao final da fatura, discriminados e abatendo o valor total, já com impostos. Como as regras estabelecem que atividades acessórias devem ser consideradas para contribuir com a modicidade tarifária, parte das receitas auferidas pelas distribuidoras deve ser revertida à tarifa das suas áreas de concessão. A Enel propôs que a distribuidora fique com 40% da receita bruta dessa atividade, a fim de estimular a eficiência na prestação do serviço, enquanto os outros 60% serão destinados aos consumidores. "Essa iniciativa da Enel é um exemplo de como associar outros serviços e produtos à compra de energia elétrica, sendo esse mecanismo de crédito uma possibilidade a ser empregada no também no mercado varejista, na medida em que ocorra a abertura do mercado livre", disse Ana Carla Petti, presidente da MegaWhat Consultoria. Segundo a especialista, no mercado de varejo, será importante o desenvolvimento de parcerias que tragam benefício para o consumidor como descontos em outros produtos e serviços, a exemplo do que já se vê nas contratações das operadoras de celulares e TV por assinatura. (Atualizado às 9h45, em 06/04/2021, com a deliberação da diretoria da Aneel)