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Marco legal da GD traz estabilidade e estimula consolidação do mercado de energia solar, dizem agentes

Solar

Marco legal da GD traz estabilidade e estimula consolidação do mercado de energia solar, dizem agentes

A recém-aprovada regulamentação da Lei 14.300/2022, referente ao marco legal da micro e minigeração distribuída (MMGD), vai trazer mais estabilidade e previsibilidade ao setor de geração a energia solar, apesar de um impacto na rentabilidade dos projetos, de acordo com especialistas ouvidos pela MegaWhat. Na opinião deles, apesar do fim da isenção de cobrança pelo uso da rede de distribuição para os novos projetos, estes ainda possuem rentabilidade elevada. Outra tendência para o setor, apontam eles, é a expectativa de consolidação desse mercado nos próximos anos. “O setor vai continuar aquecido. Vamos crescer este ano. A [lei] 14.300 traz estabilidade e segurança jurídica”, disse o gerente geral executivo da Renovigi, Guilherme Costa. “Acreditamos que haverá consolidação [do mercado] no futuro”. De olho no cenário de crescimento e potencial consolidação do mercado, a Renovigi está apostando em uma linha

Novas regras não tiram atratividade da geração distribuída, aponta Portal Solar

Empresas

Novas regras não tiram atratividade da geração distribuída, aponta Portal Solar

Mesmo com a entrada em vigor em fevereiro das novas regras para micro e minigeração de energia, conforme a Lei 14.300/2022, a instalação de sistemas fotovoltaicos continua atrativa e vantajosa para o cidadão que pretende investir na tecnologia em sua residência ou empresa. A avaliação é do Portal Solar - franqueadora para venda e instalação de painéis fotovoltaicos – que aponta a possibilidade de economia de até 90% na conta de luz.

Solled Energia é a primeira integradora a conquistar o selo de certificação de qualidade da Absolar

Empresas

Solled Energia é a primeira integradora a conquistar o selo de certificação de qualidade da Absolar

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) anunciou que a Solled Energia é a primeira integradora do Brasil a conquistar o selo do seu programa de certificação de qualidade e melhores práticas. Agora, a empresa de projetos e instalação de sistemas solares em telhados e pequenos terrenos possui a certificação no nível máximo (AAA), na categoria Integradores. A avaliação da documentação e auditoria presencial foi feita pelo Organismo de Certificação Designado (OCD) LOT Internacional Brasil.

TozziniFreire escreve: o que esperar para a geração distribuída em 2023

Opinião da Comunidade

TozziniFreire escreve: o que esperar para a geração distribuída em 2023

Grande responsável pela notável expansão da geração de energia solar na matriz energética brasileira, a mini e microgeração distribuída (GD) é a produção de energia realizada por consumidores independentes a partir de fontes renováveis (sendo a matriz fotovoltaica a mais representativa deste segmento) e pequenas centrais geradoras, muitas vezes localizadas próximas ou no próprio local de consumo, diretamente conectadas ao sistema de distribuição de energia.

Levantamento aponta mais de 120 mil sistemas de MMGD instalado nos últimos dois meses

Micro e minigeração distribuída

Levantamento aponta mais de 120 mil sistemas de MMGD instalado nos últimos dois meses

A alteração realizada na totalidade de compensação dos créditos aplicados pelas distribuidoras na micro e minigeração distribuída (MMGD), por meio da prorrogação do prazo da lei 14.300/2022, pode ter contribuído para que 124 mil novos sistemas de energia solar fotovoltaica fossem implementados nos últimos 60 dias, alcançando os 1,1 GW. O dado consta em levantamento elaborado pelo Portal Solar, com base em informações da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Aprovação do PL da GD pode custar R$ 125 bilhões aos consumidores até 2045, diz Aneel

Consumo

Aprovação do PL da GD pode custar R$ 125 bilhões aos consumidores até 2045, diz Aneel

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) avalia que o Projeto de Lei nº 2.703/2022, de autoria do deputado Celso Russomanno (Republicanos – SP), que aguarda tramitação na pauta do Senado Federal, pode resultar num impacto de até R$ 125 bilhões entre 2023 e 2045. Caso o texto seja aprovado na forma que saiu da Câmara dos Deputados, trará novos custos para a tarifa de energia elétrica.

Ambas as partes? Indústria se divide entre benefícios e custos da aprovação do PL da GD

Congresso

Ambas as partes? Indústria se divide entre benefícios e custos da aprovação do PL da GD

Contrariando o bordão que utilizava na televisão, o deputado Celso Russomano (Republicanos-SP) dividiu o setor de energia com o Projeto de Lei (PL) 2.703/2022, de sua autoria. O texto, aprovado nesta terça-feira, 6 de dezembro, no plenário da Câmara dos Deputados, prorroga por seis meses o prazo para que projetos de geração distribuída peçam conexão à rede dentro das regras vigentes e amplia os tipos de projetos que podem ser enquadrados na categoria, incluindo PCHs de até 30 MW e uma nova demanda para hidrelétricas de até 50 MW na região Centro-Oeste. Desde 23 de novembro, quando teve o seu regime de urgência aprovado pelos deputados, o projeto gerou mobilização de diversas entidades setoriais, com levantamento de custos e benefícios da postergação do prazo e da ampliação do escopo original. E mesmo não estando bom para todas as partes, o texto aprovado segue para votação do Senado Federal.

Novo PL da GD inclui PCHs e troca termelétricas 'jabutis' do Centro-Oeste por hidrelétricas

Congresso

Novo PL da GD inclui PCHs e troca termelétricas 'jabutis' do Centro-Oeste por hidrelétricas

O Projeto de Lei nº 2.703, de autoria do deputado Celso Russomano (Republicanos-SP), pode trazer mais alterações nas regras para a geração distribuída. O relatório preliminar do texto amplia os tipos de projetos que podem ser enquadrados na categoria, incluindo pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) de até 30 MW de potência, e cria nova demanda para hidrelétricas de até 50 MW na região Centro-Oeste.

#Minuto MW – Os impactos da postergação do benefício da GD nas contas de luz

MinutoMega

#Minuto MW – Os impactos da postergação do benefício da GD nas contas de luz

A jornalista Natália Bezutti detalha na edição desta quarta-feira, 30 de novembro, os impactos das decisões da Câmara dos Deputados e do Senado Federal nas contas de energia, a exemplo da postergação do prazo para benefício da geração distribuída e da suspensão das regras de estabilização das tarifas de distribuição e transmissão. Ouça em: https://www.buzzsprout.com/1793509/11787747

Postergar prazo do marco da GD implica em R$ 25 bilhões nas tarifas dos próximos anos, diz Aneel

Distribuição

Postergar prazo do marco da GD implica em R$ 25 bilhões nas tarifas dos próximos anos, diz Aneel

O destaque na apresentação da nova ferramenta foi a estimativa de custo de R$ 25 bilhões ao longo dos próximos anos, que poderá ser adicionado às contas de energia elétrica caso o Congresso Nacional aprove o projeto de lei nº 2.703, de autoria do deputado Celso Russomano (Republicanos - SP), e que posterga em 12 meses o prazo do Marco Legal da GD (lei nº 14.300) para que novos acessos mantenham os descontos nas tarifas. O PL está pautado para a reunião do plenário da Câmara dos Deputados desta terça.

Raízen renova parceria com a GDSUN para geração de 39 mil MWh/ano no estado de São Paulo

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Raízen renova parceria com a GDSUN para geração de 39 mil MWh/ano no estado de São Paulo

A Raízen renovou parceria com a GDSUN para ampliar o fornecimento de energia no estado de São Paulo. Com quatro novos contratos firmados em outubro de 2022, as empresas preveem a geração total de 39.035 MWh/ano, evitando a emissão de 3.8 toneladas de CO2 na atmosfera. O montante é equivalente ao consumo médio anual de 242.906 casas nas cidades de Salto de Pirapora, Adolfo, Ituverava e Canas no estado de São Paulo, ou ao plantio de 27.297 árvores.