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12/09/23
CNI mapeia viabilidade da eólica offshore na costa que conta com 3,6 vezes a capacidade instalada do país

Eólica

CNI mapeia viabilidade da eólica offshore na costa que conta com 3,6 vezes a capacidade instalada do país

A zona costeira dos estados do Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte, além das regiões Sudeste e Sul são as mais atrativas para exploração da eólica offshore no Brasil, que possui um potencial energético inexplorado de 700 GW, volume 3,6 vezes superior à capacidade de energia já instalada no país. No país, esse potencial inexplorado possui pedidos para licenciamento de quase 190 GW.

11/09/23
EDF Renewables UK Teesside wind farm

Eólica

Eólicas offshore em baixa em leilões no Golfo do México e Reino Unido

O Reino Unido realizou na última sexta-feira, 8 de setembro, leilão para contratação de energia de fontes renováveis. Foram contratados 3,7 GW de 95 projetos de fontes como eólica onshore, solar fotovoltaica, geotérmica e maremotriz, mas nenhum projeto de eólica offshore será financiado. O orçamento do leilão foi de 227 milhões de libras esterlinas e algumas usinas já devem começar a entregar a energia a partir de 2025.

11/09/23
Roberta Cox é a nova diretora de Políticas no Brasil para o GWEC

Empresas

Roberta Cox é a nova diretora de Políticas no Brasil para o GWEC

“A energia eólica offshore poderá propiciar a neoindustrialização do nosso país, eletrificação de setores poluentes e até exportação de energia por meio de hidrogênio verde. Estamos falando de geração de renda, empregos verdes, redução de emissões em diversos setores. Atualmente temos 78 processos abertos no Ibama. O que precisamos agora é definir a regulação para que o investimento chegue ao Brasil e não seja direcionado a outros países”, disse a nova diretora do GWEC.

11/09/23
Relatório final do apagão pode ajudar no planejamento energético do país

Planejamento

Relatório final do apagão pode ajudar no planejamento energético do país

“Estamos falando de fenômenos absolutamente elétricos. O entendimento do evento pode trazer luz para o setor elétrico, não somente do ponto de vista da operação do sistema. Por isso, eu declarei, do ponto de vista do planejamento, da operação para a implementação dos novos parques e usinas e para os fabricantes de equipamentos, que também terão que, provavelmente, adaptar os seus equipamentos”, disse Ciocchi durante entrevista na 15° edição do Fórum Latino-Americano de Smart Grid realizado nesta segunda-feira, 11 de setembro.

11/09/23
Sessão do leilão de transmissão na B3 em 2017. Foto: Rovena Rosa/Agência  Brasil

Leilões

Leilão de margem pode ser solução para escassez de acesso à rede, aponta EPE

Os gargalos do escoamento da geração de energia elétrica, principalmente do Nordeste, não devem ser solucionados com o leilão de transmissão realizado neste ano, ou com os dois já programados, para dezembro e março de 2024. Segundo Angela Livino, presidente interina da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), estudos preliminares indicam a necessidade de uma expansão adicional, além do que já foi indicado, sendo está uma recomendação prioritária da empresa para o governo.

11/09/23
High voltage post or High voltage tower

Eólica

Instituto Senai mapeia áreas para escoamento da energia eólica offshore no Rio Grande do Norte

O Instituto Senai de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER) divulgou estudo com as 11 melhores áreas para o desenvolvimento de infraestruturas que irão escoar a energia eólica offshore do Rio Grande do Norte. O mapeamento, contou com investimento de R$ 264,5 mil realizado por meio de convênio com o governo do estado, e mostra aproximadamente 59,7 km de trechos no litoral com viabilidade para implantação de cabos submarinos e linhas de transmissão para levar a energia produzida ao público consumidor.

11/09/23
UTE Candiota III. Governo gaúcho abrirá consulta pública para ‘transição justa e inclusiva’ do carvão | Foto: Camila Domingues/Palácio Piratini

Carvão

Eletrobras conclui venda da termelétrica de Candiota para Âmbar Energia

A Eletrobras concluiu a assinatura de contrato para a venda do complexo termelétrico de Candiota (350 MW), o único ativo a carvão do grupo, para a Âmbar Energia pelo valor de R$ 72 milhões. A usina, localizada em Candiota, no Rio Grande do Sul, é de titularidade de sua subsidiária CGT Eletrosul. Segundo a Eletrobras, a transação está sujeita a ajustes e condições precedentes usuais de mercado. “Uma vez concluída, a operação será mais um importante marco para a companhia na busca pela redução de emissões de CO2 e meta net zero em 2030, já que Candiota representa cerca de um terço das emissões totais da Eletrobras”, disse a empresa em comunicado ao mercado.

11/09/23

MegaExpresso

Aos 10 anos, Jirau torna-se fundamental para o sistema elétrico, mas ainda desperta críticas – Edição do Dia

Ao completar dez anos de operação comercial, a hidrelétrica de Jirau se tornou, segundo especialistas do setor, fundamental para a segurança energética do Brasil e para a modicidade tarifária dos consumidores, mas ainda desperta críticas dos ambientalistas, destaca reportagem do Valor Econômico. Com 50 unidades geradoras, a usina tem capacidade instalada de 3.750 megawatts (MW) […]

06/09/23
Green energy with hand holding an environmental light bulb background

Hidrogênio

Brasil deve analisar IRA para não ficar assinando série de MoUs de hidrogênio, avalia VP da Yara Brasil

O Brasil precisa entender os subsídios do Inflation Reduction Act (IRA) dos Estados Unidos para não ficar ‘apenas’ assinando memorandos de entendimento (MoU) relacionados a produção de amônia e fertilizantes com hidrogênio, perdendo a oportunidade de ser líder na transição energética. A avaliação é do vice-presidente da Yara Brasil Fertilizantes, Daniel Hubner.  

06/09/23
Ibama faz alerta para conflitos no licenciamento ambiental de eólicas offshore e pede regras claras

Eólica

Ibama faz alerta para conflitos no licenciamento ambiental de eólicas offshore e pede regras claras

Em audiência pública na Câmara dos Deputados nesta terça-feira, 5 de setembro, representantes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) defenderam o planejamento marinho com ordenação das áreas de uso para diferentes atividades, como pesca, navegação, exploração e produção de petróleo e eólicas offshore. O Instituto também defende “regras claras de mitigação e redução dos impactos socioambientais”.

06/09/23
Mariana Granata escreve - Energia solar: Insumos em queda, financiamentos em alta

Opinião da Comunidade

Mariana Granata escreve - Energia solar: Insumos em queda, financiamentos em alta

Por: Mariana Granata* O segundo semestre do ano inicia com a perspectiva de aquecimento do mercado de energia solar. A expectativa é que os preços dos equipamentos para a instalação de sistemas solares caia, ao mesmo tempo em que as condições de financiamento ao consumidor tendem a ficar mais acessíveis. Até meados de junho, segundo a consultoria Greener, foram instalados mais de 311 mil sistemas de geração distribuída (GD), com mais de 3,47 GW de potência instalada, que se uniram ao total de 1,97 milhão de sistemas e mais de 21,4 GW. O resultado positivo ainda reflete as solicitações de acesso feitas em 2022, antes da entrada em vigor do marco legal do setor.

06/09/23

Empresas

PepsiCo instala placas solares em sua frota de caminhões

A PepsiCo, empresa de alimentos e bebidas anunciou a evolução de sua frota, com a implementação de painéis solares de filmes fotovoltaicos orgânicos (OPV) em mais de 250 caminhões de sua frota. “Queríamos uma solução inovadora e que utilizasse energia limpa para nos apoiar na descarbonização da frota, e estamos felizes em entregar essa solução.”, afirmou Paulo Quirino, vice-presidente de operações da PepsiCo Brasil.

06/09/23
Itaú BBA aposta na exportação de energia e projeta valorização das ações da Eneva

Economia e Política

Itaú BBA aposta na exportação de energia e projeta valorização das ações da Eneva

O Itaú BBA atualizou suas projeções sobre a Eneva e aumentou o preço-alvo das ações da companhia, ao mesmo tempo em que elevou a recomendação de neutra para compra. Os analistas do banco apostam que a empresa continuará exportando energia para a Argentina nos próximos anos, reduzindo a dependência da sua geração de caixa da situação hidrológica do Brasil. O relatório, assinado pelos analistas Marcelo Sá, Fillipe Andrade, Luiza Candiota, Matheus Botelho Marques e Victor Cunha, aposta que as ações da Eneva chegarão a R$ 17,30 em 2024, contra o preço anteriormente estimado, de R$ 16,80. A nova projeção envolve um potencial de valorização de mais de 40% em relação ao fechamento da ENEV3 ontem, 5 de setembro, de R$ 11,78.