Óleo e Gás

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, durante Plenária de Prefeitos da 75a Reunião Geral da FNP, fala sobre a Reforma da Previdência.

Óleo e Gás

Guedes quer acelerar leilões de petróleo para reduzir dependência do país

O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta sexta-feira, 17 de dezembro, a realização de leilões petrolíferos para ampliar a produção brasileira e reduzir a vulnerabilidade do país a preços globais da commodity. “O Brasil não está condenado a ser um ‘price taker’. Se nós aumentarmos a produção, passarmos a ser o terceiro, quarto maior produtor do mundo, quando tiver gente querendo fazer cartel para subir o preço, nós vamos estar lá para derrubar, para garantir que a civilização ocidental vai rolar em cima desse combustível fóssil enquanto marcha em direção do hidrogênio verde, que o nosso ministro [Bento

O ministro da Economia, Paulo Guedes, durante Plenária de Prefeitos da 75a Reunião Geral da FNP, fala sobre a Reforma da Previdência.

Óleo e Gás

Guedes quer acelerar leilões de petróleo para reduzir dependência do país

O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta sexta-feira, 17 de dezembro, a realização de leilões petrolíferos para ampliar a produção brasileira e reduzir a vulnerabilidade do país a preços globais da commodity. “O Brasil não está condenado a ser um ‘price taker’. Se nós aumentarmos a produção, passarmos a ser o terceiro, quarto maior produtor do mundo, quando tiver gente querendo fazer cartel para subir o preço, nós vamos estar lá para derrubar, para garantir que a civilização ocidental vai rolar em cima desse combustível fóssil enquanto marcha em direção do hidrogênio verde, que o nosso ministro [Bento

Descarbonização da China deve elevar pressão sobre preços internacionais de gás

Carvão

Descarbonização da China deve elevar pressão sobre preços internacionais de gás

As crises energéticas recentes na Europa e na Ásia serviram de alerta para os desafios da transição energética, devido à demanda ainda existente por combustíveis fósseis, mas sobretudo sinalizaram uma disputa mais acirrada pelo gás natural, entre o mercado europeu e a China, o que deve resultar em preços mais elevados do energético. “A China, daqui para a frente, cada vez mais vai querer mais gás [natural], porque ela quer reduzir a participação do carvão [na matriz energética]. O carvão é essencial para a China. Mas, daqui para frente, quanto mais ela puder transitar para o gás natural, ela vai fazer”, afirma Rodrigo Novaes, analista da consultoria PSR que fez um amplo acompanhamento da crise ocorrida nos últimos meses na Europa e na Ásia. Segundo ele, as crises nos dois continentes ocorreram por fatores diferentes, mas foram provocadas por problemas de mercado, basicamente menor oferta e maior demanda. O fato de elas terem se agravado no último trimestre, em paralelo às discussões da 26ª