Economia e Política

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Imagens aéreas do Complexo Eólico Morrinhos da Atlantic Energias Renováveis. Data: 15/07/2015. Local: Morrinhos/BA. Foto: Rafael Gardini/Sergio Andrade/A2img.

Empresas

CTG Brasil vende participação em eólica de 600 MW após restrições de escoamento

A CTG Brasil anunciou nesta quinta-feira, 14 de setembro, que exerceu opção de venda da totalidade das ações da companhia no complexo eólico que está sendo instalado pela SPE Dom Inocêncio Energias Renováveis, em cidade homônima, no Piauí, com capacidade instalada prevista de 600 MW.  Segundo a companhia, a venda foi motivada por restrições regulatórias que impossibilitarão o escoamento da totalidade da energia autorizada no parque, que estava previsto para entrar em operação comercial em 2027.  

Air Liquide investe 400 milhões de euros em eletrolisador; TotalEnergies reserva metade da produção

Empresas

Air Liquide investe 400 milhões de euros em eletrolisador; TotalEnergies reserva metade da produção

A Air Liquide anunciou nesta quinta-feira, 14 de setembro, o investimento de 400 milhões de euros na construção do eletrolisador Normand’Hy, com capacidade de geração de 200 MW em hidrogênio. O eletrolisador será instalado na região da Normandia, na França, e a produção faz parte da joint-venture firmada em junho com a Siemens Energy, que detém 74,9% do negócio.

Petrobras pede licença para 23 GW de eólicas offshore e receberá royalties de turbina da WEG

Empresas

Petrobras pede licença para 23 GW de eólicas offshore e receberá royalties de turbina da WEG

A Petrobras protocolou nesta semana o pedido para licenciamento ambiental para 23 GW em dez áreas, sendo sete no Nordeste (três no Rio Grande do Norte, três no Ceará e uma no Maranhão), duas no Sudeste (Rio de Janeiro e Espírito Santo), e uma no Sul (Rio Grande do Sul). O anúncio foi feito pelo presidente da estatal, Jean Paul Prates, durante coletiva de lançamento da sua parceria com a WEG para aerogeradores de 7 MW, que deverão ter produção em série a partir de 2025.

Elbia Gannoum, presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica)

Economia e Política

Brasil precisa entender que jogo das renováveis mudou, diz Élbia Gannoum

Em meio aos debates envolvendo a transição energética e a sua reindustrialização, o Brasil carece de políticas estruturais que possam aumentar a sua competitividade frente a outros países. A visão foi compartilhada por Élbia Gannoum, presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), enquanto falava sobre como o país precisa parar de se "aventurar" e entender que o jogo das renováveis, principalmente o das eólicas, mudou.  

Grupo Asja anuncia construção de usina de biometano em Minas Gerais

Biocombustíveis

Grupo Asja anuncia construção de usina de biometano em Minas Gerais

O grupo italiano Asja anunciou a construção de uma usina de biometano, gerado a partir de resíduos sólidos urbanos, na cidade de Sabará, Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais. Com investimento estimado de R$ 152 milhões, a unidade deve produzir 80 mil m³/ dia do biocombustível.  No local serão instalados dois geradores de energia movidos a biogás, com capacidade de 2,8 MW, para autoconsumo. Em nota, o grupo Asja afirma que o empreendimento de Sabará vai evitar a dispersão na atmosfera de 415 mil toneladas de dióxido de carbono equivalente.  

Ferbasa e Auren fecham contrato de autoprodução

Empresas

Ferbasa e Auren fecham contrato de autoprodução

A Cia de Ferros da Bahia (Ferbasa) e a Auren Energia firmaram acordo para fornecimento de 35 MW médios, durante 20 anos, a partir de 2025. O contrato prevê a formação de sociedade na exploração de duas usinas eólicas, Ventos de São Ciro e Ventos de São Bernardo, para consumo nas plantas da Ferbasa sob o regime de autoprodução por equiparação (APE). O acordo foi firmado nesta segunda-feira, 11 de setembro, e confirma o memorando de entendimento (MoU) assinado em maio deste ano.

Roberta Cox é a nova diretora de Políticas no Brasil para o GWEC

Empresas

Roberta Cox é a nova diretora de Políticas no Brasil para o GWEC

“A energia eólica offshore poderá propiciar a neoindustrialização do nosso país, eletrificação de setores poluentes e até exportação de energia por meio de hidrogênio verde. Estamos falando de geração de renda, empregos verdes, redução de emissões em diversos setores. Atualmente temos 78 processos abertos no Ibama. O que precisamos agora é definir a regulação para que o investimento chegue ao Brasil e não seja direcionado a outros países”, disse a nova diretora do GWEC.

CANDIOTA, RS, BRASIL, 07.11.11: Usina Termelétrica Presidente Médici no município de Candiota. Foto: Camila Domingues/Palácio Piratini

Carvão

Eletrobras conclui venda da termelétrica de Candiota para Âmbar Energia

A Eletrobras concluiu a assinatura de contrato para a venda do complexo termelétrico de Candiota (350 MW), o único ativo a carvão do grupo, para a Âmbar Energia pelo valor de R$ 72 milhões. A usina, localizada em Candiota, no Rio Grande do Sul, é de titularidade de sua subsidiária CGT Eletrosul. Segundo a Eletrobras, a transação está sujeita a ajustes e condições precedentes usuais de mercado. “Uma vez concluída, a operação será mais um importante marco para a companhia na busca pela redução de emissões de CO2 e meta net zero em 2030, já que Candiota representa cerca de um terço das emissões totais da Eletrobras”, disse a empresa em comunicado ao mercado.

Empresas

PepsiCo instala placas solares em sua frota de caminhões

A PepsiCo, empresa de alimentos e bebidas anunciou a evolução de sua frota, com a implementação de painéis solares de filmes fotovoltaicos orgânicos (OPV) em mais de 250 caminhões de sua frota. “Queríamos uma solução inovadora e que utilizasse energia limpa para nos apoiar na descarbonização da frota, e estamos felizes em entregar essa solução.”, afirmou Paulo Quirino, vice-presidente de operações da PepsiCo Brasil.

Itaú BBA aposta na exportação de energia e projeta valorização das ações da Eneva

Economia e Política

Itaú BBA aposta na exportação de energia e projeta valorização das ações da Eneva

O Itaú BBA atualizou suas projeções sobre a Eneva e aumentou o preço-alvo das ações da companhia, ao mesmo tempo em que elevou a recomendação de neutra para compra. Os analistas do banco apostam que a empresa continuará exportando energia para a Argentina nos próximos anos, reduzindo a dependência da sua geração de caixa da situação hidrológica do Brasil. O relatório, assinado pelos analistas Marcelo Sá, Fillipe Andrade, Luiza Candiota, Matheus Botelho Marques e Victor Cunha, aposta que as ações da Eneva chegarão a R$ 17,30 em 2024, contra o preço anteriormente estimado, de R$ 16,80. A nova projeção envolve um potencial de valorização de mais de 40% em relação ao fechamento da ENEV3 ontem, 5 de setembro, de R$ 11,78.

TotalEnergies vai investir R$ 1,5 milhão em projeto de captura de carbono da Unicamp

Destaques do Diário

TotalEnergies vai investir R$ 1,5 milhão em projeto de captura de carbono da Unicamp

A Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) autorizou a TotalEnergies EP Brasil a investir R$ 1,53 milhão nas áreas de pesquisa, desenvolvimento e inovação dos contratos de engenharia e seleção de novos sólidos adsortivos para captura de dióxido de carbono (CO₂) usando uma abordagem computacional multiescalada no Centro de Estudo de Energia e Petróleo (Cepetro), da Unicamp.