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CEO da Aeris defende incentivos ao setor eólico para incentivar exportação

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CEO da Aeris defende incentivos ao setor eólico para incentivar exportação

A falta de incentivos no Brasil no setor eólico, combinado à possibilidade de PLD mais baixo por um período prolongado, devido ao aumento das chuvas, e outros fatores macroeconômicos devem reduzir a competitividade da indústria eólica no país. A avaliação é de Alexandre Negrão, CEO da fabricante de pás Aeris Energy, que defende a volta de incentivos para aumentar a competitividade de exportações do segmento para outros países.

Edifício sede da Copel

Distribuição

MMGD cresce no Paraná e limita expansão do mercado fio da Copel no 3º trimestre

Composto por consumidores livres, pelo mercado cativo, pelo suprimento a concessionárias e permissionárias dentro do estado do Paraná, o mercado fio da Copel Distribuição cresceu 3,4% no terceiro trimestre de 2023 na comparação anual, chegando aos 8.195 GWh. O crescimento dos empreendimentos de mini e microgeração distribuída (MMGD), por sua vez, tiveram aumento de 83,7% no trimestre, chegando a 428 GWh. Excluindo esse valor, o mercado faturado da Copel cresceu 1% no período, a 7.767 GWh.

Aneel aprova agenda regulatória e aprimoramento de regras do varejista pode ficar para 2024

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Aneel aprova agenda regulatória e aprimoramento de regras do varejista pode ficar para 2024

O aprimoramento das regras do comercializador varejista, figura fundamental para a abertura do mercado livre para todos os consumidores de alta tensão a partir de janeiro de 2024, deve ficar para o início do próximo ano. O assunto é o primeiro item da agenda regulatória do biênio 2024/2025, cuja minuta foi aprovada nesta terça-feira, 24 de outubro, pela diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Place flying in sunset sky

Biocombustíveis

BP Bunge Bioenergia recebe certificação internacional de etanol e se prepara para expandir exportação

A BP Bunge Bioenergia informou nesta segunda-feira, 23 de outubro, que o etanol produzido na usina de Ouroeste, em São Paulo, recebeu a Certificação Internacional em Sustentabilidade e Carbono Corsia Plus (ISCC, na sigla em inglês), que garante que seu etanol à base de cana-de-açúcar atende às exigências internacionais para produção de combustível de aviação sustentável (SAF, na sigla em inglês). A certificação faz parte da estratégia da companhia de impulsionar a exportação de etanol.

Mubadala adquire participação na Atvos que era da Novonor

Biocombustíveis

Mubadala adquire participação na Atvos que era da Novonor

A Atvos anunciou, na última sexta-feira, 20 de outubro, que o Mubadala Capital adquiriu 10% das ações da holding Atvos Bioenergia, antiga Odebrecht Agroindustrial. Esta fatia era até então detida pelo Grupo Novonor (antiga Odebrecht), que deixa de compor o quadro acionário do Grupo Atvos. A Soneva Energias Renováveis, veículo financeiro do FIP Agroenergia, detém os outros 90% de participação na empresa de biocombustíveis.

Rio de Janeiro – Edifício sede da Petrobras na Avenida Chile, centro da cidade.

Empresas

Petrobras fica de fora de nova licitação de áreas do pré-sal

A Petrobras não participará do Segundo Ciclo da Oferta Permanente de Partilha de Produção, que deve licitar seis blocos na área do pré-sal. O prazo para inscrição de novas licitantes no certame se encerrou em 24 de agosto, e a data limite para envio de documentação para qualificação foi 6 de outubro. A estatal não apresentou documentação no prazo estabelecido, o que foi confirmado à MegaWhat pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Brasol investe R$ 250 milhões em 45 usinas de GD no Mato Grosso

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Brasol investe R$ 250 milhões em 45 usinas de GD no Mato Grosso

A Brasol, empresa com capital do grupo Siemens, anunciou a construção de 45 usinas de geração solar distribuída. A capacidade total de geração será de 58 MWp e a energia gerada será destinada ao mercado regulado no estado do Mato Grosso. O negócio tem como parceiros o Grupo Oeste Solar e a Enersim. O investimento total será de R$ 250 milhões, dos quais R$ 100 milhões foram captados no mercado, por meio de recebíveis imobiliários.